Eu, a Estrela d'Alva, o Katrina e o TT no canal de Itajuru em Cabo Frio
foto de Benno Grapentin do veleiro "Sakumé"
Coisa linda um barco...
Quando digo um barco, entenda-se veleiro boiando na preamar, numa enseada tranquila, águas transparentes, límpidas, frias... exalando o mais delicioso perfume do mundo, o cheiro da MAR.
Veleiro todo píntadinho de novo...
Cores quentes pro bem da segurança e prazer de olhar...
Veleiro bem arrumado...
Manutenção válida.
Pronto pra içar todas as velas e
sair navegando rumo às mais belas ilhas do planeta Terra, que deveria chamar-se Água.
- Justamente o oposto da Estrela d'Alva no presente... :(
- Abandonada, no dizer dos meus detratores.
- Hibernando, após ter veraneado, no meu dizer...
- Bandeirola de seda cintilante no tope do mastro.
Colar de algas verdejantes, já bastante compridas em volta do costado.
- Até quando?
- Pra sempre!
- Brincadeira, até quando Deus, se existir, quiser.
Se Deus não existir, ninguém sabe até quando a "Estrela d'Alva" esperará pacientemente por mim, defronte à praia da Passagem, no infelizmente poluído canal de Itajuru.
- Velejar nestas condições é impensável.
Cracas, limo e algas infestando o costado de embarcações e navios, reduzem-lhes a velocidade em até 70%.
- Tudo isso ?
- Mas amanhã ou depois de amanhã, já está agendado, farei a barba verde da Estrela.
- Se sobrar tempo substituirei os cabos que fixam os estais aos fuzis e trocarei as tábuas dos paineiros.
- Quem sabe se depois não meto leme a meio e velejo até Arraial do Cabo?
- Deus, se existir sabe.
- Meus detratores é que não sabem nada de mim.
- Pensam que sabem.
- Mas entre pensar que se sabe e saber realmente, vai um abismo dos grandes.
Quando digo um barco, entenda-se veleiro boiando na preamar, numa enseada tranquila, águas transparentes, límpidas, frias... exalando o mais delicioso perfume do mundo, o cheiro da MAR.
Veleiro todo píntadinho de novo...
Cores quentes pro bem da segurança e prazer de olhar...
Veleiro bem arrumado...
Manutenção válida.
Pronto pra içar todas as velas e
sair navegando rumo às mais belas ilhas do planeta Terra, que deveria chamar-se Água.
- Justamente o oposto da Estrela d'Alva no presente... :(
- Abandonada, no dizer dos meus detratores.
- Hibernando, após ter veraneado, no meu dizer...
- Bandeirola de seda cintilante no tope do mastro.
Colar de algas verdejantes, já bastante compridas em volta do costado.
- Até quando?
- Pra sempre!
- Brincadeira, até quando Deus, se existir, quiser.
Se Deus não existir, ninguém sabe até quando a "Estrela d'Alva" esperará pacientemente por mim, defronte à praia da Passagem, no infelizmente poluído canal de Itajuru.
- Velejar nestas condições é impensável.
Cracas, limo e algas infestando o costado de embarcações e navios, reduzem-lhes a velocidade em até 70%.
- Tudo isso ?
- Mas amanhã ou depois de amanhã, já está agendado, farei a barba verde da Estrela.
- Se sobrar tempo substituirei os cabos que fixam os estais aos fuzis e trocarei as tábuas dos paineiros.
- Quem sabe se depois não meto leme a meio e velejo até Arraial do Cabo?
- Deus, se existir sabe.
- Meus detratores é que não sabem nada de mim.
- Pensam que sabem.
- Mas entre pensar que se sabe e saber realmente, vai um abismo dos grandes.
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