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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

"A madrinha das árvores" - Jéromine Pasteur - velejadora solitária


Salve colegas vento-navegantes!

Como vocês sabem, escolhi quatro velejadores solitários pra seguir as pegadas ao longo do presente ano. Duas mulheres e dois homens.
- Quais?
Laura Decker
Jéromine Pasteur
Mike Horn e
Michel Desjoyeaux
- Que eu saiba, dentre eles, a única que está realizando uma longa viagem em solitário no momento, é aquela que torna-se-á, se tudo correr bem, a mais jovem pessoa a dar uma volta ao planeta Terra, por MAR, sozinha, com a cana do leme de um veleiro na mão. Laura Dekker.
Mas não é dela que Madame Sorte deseja que falemos agora e sim da Jéromine Pasteur.
Ontem à noite, pesquisando sobre a "Madrinha das Árvores" no Google, descobri curiosidades sobre sua vida, que não sei se vocês tinham conhecimento. Já vamos ver.
- Vocês sabiam que Jéromine Pasteur construiu com suas próprias mãos, aos 23 anos, o veleiro "Jydartha", a bordo do qual partiu em viagem solitária pelos MARES do mundo? 
- Vocês sabiam que em 1987 Jéromine Pasteur participou de uma expedição que localizou no meio da porção peruana da floresta Amazônica, a maior ponte natural do mundo (a confirmar)?
- Vocês sabiam que Jéromine Pasteur conta com o apoio da WWF, junto à qual exerce a função de embaixadora?
- Vocês sabiam que Jéromine Pasteur é co-autora da série "Biotiful People" que vai ao ar no canal "Planeta"?
- Vocês sabiam que no começo do corrente ano, Jéromine Pasteur criou o "Indibio", Instituto dedicado à diversidade biológica?

Se vocês já sabiam de tudo isso, considerem-se muito bem informados sobre esta navegadora solitária, que pensa na saúde do planeta, antes de pensar na sua própria. Ou seja Jéromine Pasteur é o oposto do egoísta. Jéromine é altruísta. Ótimo exemplo a ser seguido, neste momento tão delicado da História da Humanidade.
- Porque delicado?
- Porque se não agirmos rápido e com a sabedoria superior do ALTRUÍSMO o futuro da raça humana será bem mais curto do que sonhamos.

Em francês



Née le 30 novembre 1954 à Monceau les Mines (France), Jéromine Pasteur partage sa vie entre la mer, le secret de sa forêt et son engagement à soutenir ses amis Ashaninkas. Et elle écrit.
Bachelière à 17 ans, elle commence à Lyon des études de langues, qu’elle abandonne pour se consacrer à la découverte de la navigation à la voile. Habitée par une singulière aspiration à découvrir le monde, elle fait du voyage à bord d’un voilier son mode de vie.
Depuis vingt ans, Jéromine Pasteur navigue d’un océan à l’autre et retourne régulièrement au cœur de la forêt péruvienne auprès d’un clan d’indiens ashaninkas, sa "seconde famille".
En 1987, elle avait reçu le Prix Victor de l’Aventure (Paul Emile Victor).
Puis elle repart en Amazonie ashaninka pour écrire son premier livre, "Chaveta", qui connaît un immense succès.
L’année suivante, elle est élue "L’homme de l’année" par les Jeunes Chambres Economiques de France, pour "son action bénévole et philanthropique, pour sa passion constructive et son respectueux amour de la nature".
Elle mène une lutte de chaque instant pour la défense de la Terre, reçoit un prix littéraire, se trouve désignée par TF1 la marraine des arbres, et bien d’autres choses...
En chaire de la Sorbonne elle lance un appel officiel, lors d’une réunion sur l’environnement à laquelle elle a été priée : " L’appauvrissement de notre terre aujourd’hui, c’est l’étiolement de tous les hommes de demain. Nous devons penser... continua em... link-do-texto

- Curioso pra saber ainda mais sobre a apaixonante Jéromine Pasteur amigo leitor? Então desguste este ótimo artigo que acabei de encontrar sobre ela. Está em francês. Tudo bem?

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