Vela Branca - 2013 - foto de Fernando Costa
- Diga-me colega velejador, quais serão os 30 charmes do seu futuro veleiro?
- Ainda não pensou a respeito?
- Eu sim.
- Vou contar-lhe qual será o charme nº 5 do meu futuro
veleiro.
- De repente minha sugestão, servirá como ponto de partida para compor um dos trinta charmes (palavra francesa que significa encanto) do seu futuro veleiro.
- Bem, lá vai minha quinta ideia:
- Se você aproximar-se do meu futuro veleiro, por ocasião do início do crepúsculo matutino, poderá escutar, se tiver o ouvido bastante sensível, as primeiras notas de três belas canções em três idiomas diferentes.
- Sim, sim, é verdade, eu disse três canções em três idiomas diferentes.
- Porque isto?
- Porque as alvoradas no meu veleiro são sempre musicais e sempre cantadas em três idiomas diferentes.
- Hoje, por exemplo foi em grego, árabe e espanhol.
- Mas, repito, para ouvi-las, essas três canções, sempre mutantes e sempre bonitas, terá de possuir ouvido por demais sensível e atento, coisa rara nesses obscuros tempos que correm e neste país campeão mundial da barafunda que é o Brasil dos escandalosos brasileiros.
- Isso porque os prólogos das três canções são reproduzidas no volume mínimo.
- Um ponto, apenas um ponto acima do zero e nem um decibel a mais.
- Percebe?
Fernando Costa
- Ainda não pensou a respeito?
- Eu sim.
- Vou contar-lhe qual será o charme nº 5 do meu futuro
veleiro.
- De repente minha sugestão, servirá como ponto de partida para compor um dos trinta charmes (palavra francesa que significa encanto) do seu futuro veleiro.
- Bem, lá vai minha quinta ideia:
- Se você aproximar-se do meu futuro veleiro, por ocasião do início do crepúsculo matutino, poderá escutar, se tiver o ouvido bastante sensível, as primeiras notas de três belas canções em três idiomas diferentes.
- Sim, sim, é verdade, eu disse três canções em três idiomas diferentes.
- Porque isto?
- Porque as alvoradas no meu veleiro são sempre musicais e sempre cantadas em três idiomas diferentes.
- Hoje, por exemplo foi em grego, árabe e espanhol.
- Mas, repito, para ouvi-las, essas três canções, sempre mutantes e sempre bonitas, terá de possuir ouvido por demais sensível e atento, coisa rara nesses obscuros tempos que correm e neste país campeão mundial da barafunda que é o Brasil dos escandalosos brasileiros.
- Isso porque os prólogos das três canções são reproduzidas no volume mínimo.
- Um ponto, apenas um ponto acima do zero e nem um decibel a mais.
- Percebe?
Fernando Costa
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