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“Já pois vistes irmãos caboverdeanos
Que as nossas lindas e queridas ilhas
Contam a história dos remotos anos
Da Atlântida, da qual elas são filhas...”
José Lopes Silva
46 - Ilhas Fantásticas, Lisboa, CNCDP, Abril/Junho 2001
MAGALHÃES, Joaquim Romero, “Ilhas, isolamento, solidão”, [Editorial], p. 5.
BARRETO, Luís Filipe, “As Ilhas Fantásticas”, pp. 6 – 7.
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GUERREIRO, Inácio, “Tradição e Modernidade nos
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COSTA, João Paulo Oliveira e, “Um Oceano a Explorar. A Doação de Ilhas desconhecidas pela Coroa portuguesa no século XV”, pp. 44 – 52.
VIEIRA, Alberto, “A Fortuna das Afortunadas”, pp. 56 – 80.
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FLORES, Jorge Manuel, “A Ilha de Ceilão e o Império Asiático Português”, pp. 98 – 112.
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MOURA, Vasco Graça, “A ilha que não se chamava assim”, pp. 125 - 127.
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