Ilha de Porto Santo (Portugal) - 9/11/2013 - 19 h 18 - foto de Fernando Costa
Velejando de Gibraltar (Reino Unido) à ilha da Madeira (Portugal) a bordo do "Le-Plaisir-du-Soleil"
INTRODUÇÃO
Boa noite amigas e amigos leitores do oceânico serial-blog da Estrela!
Após uma primeira tentativa frustrada, realizada em agosto de 2013 (lembram-se?) conseguimos em fim, navegar até à lusitana ilha da Madeira, a bordo do
cascudo ketch francês "Le-Plaisir-du-Soleil".
Desta feita, além do sempre acelerado skipper "Prospero" e do humilde canoeiro que vos fala, "Ariel", seu "fiel servidor", embarcaram Mme "Mireille Troisgros" + "The two british guys". Porque essa nossa mania brasileira de por apelidos nos outros? Sei não. Talvez seja uma maneira carinhosa de transformar pessoas em personagens, ou seja de eternizá-los. Talvez seja uma maneira de tornar as pessoas que conhecemos mais familiares.
Pra minha grande alegria, antes de chegarmos a Funchal, capital da ilha da Madeira, visitamos a ilha de Porto Santo, que eu desconhecia.
Com isto, velejamos entre uma península ou "quase-ilha" conhecida, Gibraltar, até uma ilha desconhecida, Porto Santo.
Com isto minha coleção de ilhas conquistadas aumentou para dez unidades, sem contar as 20 pequeninas ilhas da paradisíaca Costa do Sol, que circum-naveguei a bordo da "Estrela D'alva", a canoa alada.
Com isto quase conquistei a felicidade completa sobre a MAR. Porque? Porque pra mim, felicidade é velejar entre uma ilha conhecida e outra desconhecida, de preferência em solitário.
Após uma primeira tentativa frustrada, realizada em agosto de 2013 (lembram-se?) conseguimos em fim, navegar até à lusitana ilha da Madeira, a bordo do
cascudo ketch francês "Le-Plaisir-du-Soleil".
Desta feita, além do sempre acelerado skipper "Prospero" e do humilde canoeiro que vos fala, "Ariel", seu "fiel servidor", embarcaram Mme "Mireille Troisgros" + "The two british guys". Porque essa nossa mania brasileira de por apelidos nos outros? Sei não. Talvez seja uma maneira carinhosa de transformar pessoas em personagens, ou seja de eternizá-los. Talvez seja uma maneira de tornar as pessoas que conhecemos mais familiares.
Pra minha grande alegria, antes de chegarmos a Funchal, capital da ilha da Madeira, visitamos a ilha de Porto Santo, que eu desconhecia.
Com isto, velejamos entre uma península ou "quase-ilha" conhecida, Gibraltar, até uma ilha desconhecida, Porto Santo.
Com isto minha coleção de ilhas conquistadas aumentou para dez unidades, sem contar as 20 pequeninas ilhas da paradisíaca Costa do Sol, que circum-naveguei a bordo da "Estrela D'alva", a canoa alada.
Com isto quase conquistei a felicidade completa sobre a MAR. Porque? Porque pra mim, felicidade é velejar entre uma ilha conhecida e outra desconhecida, de preferência em solitário.
Espero que gostem do meu ilustrado relato. :)
Fernando Costa
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