- Se o amigo leitor continua cético (entenda-se descrente ou se preferir incrédulo) com relação às perdas, danos e estragos que as mudanças climáticas vem causando ao nosso combalido planeta Terra, que deveria chamar-se ÁGUA...
- Leia a matéria abaixo, que constitui prova insofismável, de que... "alguma coisa está fora da
ordem".
- Eu diria, que muitas coisas estão fora de ordem nestes tempos obscuros de princípio do "terceiro milênio".
(O terceiro milênio d.C. é o período compreendido entre 1 de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 3000, sendo o milênio atual.)
- O derretimento dos gelos polares e das altas montanhas é só uma delas.
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O recuo dos glaciares desde 1850, de forma global e rápida, afeta a disponibilidade de água doce para irrigação e uso doméstico, as atividades de montanha, animais e plantas que dependem da água produzida durante os períodos de degelo, e num prazo mais alargado, o nível dos oceanos.
Estudada pelos glaciólogos, a coincidência temporal do recuo dos glaciares com o aumento medido da concentração de gases do efeito estufa na atmosfera é muitas vezes citada como pilar da evidência do aquecimento global antropogénico. As cordilheiras montanhosas das zonas temperadas como os Himalaias, Alpes, Montanhas Rochosas, Cordilheira das Cascatas e os Andes meridionais, bem como cumes tropicais isolados como o monte Kilimanjaro na África, apresentam, proporcionalmente, a maior diminuição da extensão dos glaciares. (Wikipedia)
Fernando Costa
Leia uma explicação para esta série de posts clicando aqui.
This is what a century of climate change has done to France’s biggest glacier
By Kieran Baxter
Like a one-man Google Earth, on 8 August 1909, Swiss aviation pioneer Eduard Spelterini flew a gas-filled balloon from the French town of Chamonix to Switzerland – a distance of 100 miles over the Alps.
While the flight was extraordinary for being the first aerial crossing of the central Alps from west to east, it now holds a special significance of which Spelterini was unaware. The balloonist was also a photographer who captured a series of glass-plate images of the Mer de Glace (“sea of ice”) glacier that descends from the Mont Blanc Massif in a dramatic sweep.
Spelterini’s interest in recording the alpine landscape was both scientific and aesthetic, and the results are striking. This collection of images survives today as a record of the glacier that is unique in its detail and antiquity... LINK
- Leia a matéria abaixo, que constitui prova insofismável, de que... "alguma coisa está fora da
ordem".
- Eu diria, que muitas coisas estão fora de ordem nestes tempos obscuros de princípio do "terceiro milênio".
(O terceiro milênio d.C. é o período compreendido entre 1 de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 3000, sendo o milênio atual.)
- O derretimento dos gelos polares e das altas montanhas é só uma delas.
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O recuo dos glaciares desde 1850, de forma global e rápida, afeta a disponibilidade de água doce para irrigação e uso doméstico, as atividades de montanha, animais e plantas que dependem da água produzida durante os períodos de degelo, e num prazo mais alargado, o nível dos oceanos.
Estudada pelos glaciólogos, a coincidência temporal do recuo dos glaciares com o aumento medido da concentração de gases do efeito estufa na atmosfera é muitas vezes citada como pilar da evidência do aquecimento global antropogénico. As cordilheiras montanhosas das zonas temperadas como os Himalaias, Alpes, Montanhas Rochosas, Cordilheira das Cascatas e os Andes meridionais, bem como cumes tropicais isolados como o monte Kilimanjaro na África, apresentam, proporcionalmente, a maior diminuição da extensão dos glaciares. (Wikipedia)
Fernando Costa
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This is what a century of climate change has done to France’s biggest glacier
By Kieran Baxter
Like a one-man Google Earth, on 8 August 1909, Swiss aviation pioneer Eduard Spelterini flew a gas-filled balloon from the French town of Chamonix to Switzerland – a distance of 100 miles over the Alps.
While the flight was extraordinary for being the first aerial crossing of the central Alps from west to east, it now holds a special significance of which Spelterini was unaware. The balloonist was also a photographer who captured a series of glass-plate images of the Mer de Glace (“sea of ice”) glacier that descends from the Mont Blanc Massif in a dramatic sweep.
Spelterini’s interest in recording the alpine landscape was both scientific and aesthetic, and the results are striking. This collection of images survives today as a record of the glacier that is unique in its detail and antiquity... LINK
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