INTRODUÇÃO À SÉRIE CADEAUX DE NOTRE MÈRE COMMUNE, LA MER
Não sei se o amigo leitor já se ligou, mas desde fevereiro do corrente ano de 2013, venho navegando no Atlântico Norte, sempre a bordo de veleiros diferentes.
Velejei da França até o Caribe, a bordo de um catamarã canadense de 45 pés de comprimento.
Velejei do Caribe aos Açores, a bordo de um
sloop dinamarquês de 36 pés.
Velejei dos Açores a Gibraltar, a bordo de um sloop francês de 36 pés.
Velejei de Gibraltar à ilha da Madeira, a bordo de um ketch gibraltino de 54 pés.
Velejei da ilha da Madeira à ilha de Tenerife, a bordo de um iole inglês de 47 pés.
Durante todas essas travessias, exceto a última, a mais curta dentre elas, medindo apenas 300 milhas náuticas, pescamos vários peixes que, foram festivamente degustados a bordo, frequentemente preparados por mim. Cheguei até mesmo a inventar uma nova receita: "Dourado com Ananás", lembra? Eu jamais me esquecerei daquela delícia.
Pensando no indizível prazer de saborear um fruto da divina MAR, minha comida ideal, criei esta nova série de 30 posts pra celebrar a biodiversidade marinha. Espero que goste. Porque os textos vão em francês? Por três razões, leia:
* Porque foi em francês que encontrei uma longa lista de peixes de água salgada comestíveis, na providencial Wikipédia.
** Porque o francês é um dos dez idiomas mais falados, lidos e escritos da net.
*** Porque francês é irmão do português.
Ah, ía-me esquecendo de dizer que os posts desta série serão publicados, um por dia, todos os dias, deste de mês de dezembro de 2013, que hoje se incia, sempre às 12:00 h.
* Porque foi em francês que encontrei uma longa lista de peixes de água salgada comestíveis, na providencial Wikipédia.
** Porque o francês é um dos dez idiomas mais falados, lidos e escritos da net.
*** Porque francês é irmão do português.
Ah, ía-me esquecendo de dizer que os posts desta série serão publicados, um por dia, todos os dias, deste de mês de dezembro de 2013, que hoje se incia, sempre às 12:00 h.
Um abraço e até breve!
Fernando Costa
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