
Tu que dormes, espírito sereno,
Posto à sombra dos cedros seculares,
Como um levita à sombra dos altares,
Longe da luta e do fragor terreno.
Antero de Quental
Leia uma introdução à esta série de posts aqui

Fotógrafo, blogueiro, infoworker e velejador solitário brasileiro
MAIL fernandocosta2002@yahoo.fr
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