EM BRASILEIRO
"... aproximei-me do buraco, ampliei-o e deixei-o do tamanho de uma portinhola - o suficiente para um homem sair - avistando então a MAR e a montanha que se situava entre mim e a cidade; o que eu vira brilhando como astro, eram os olhos de algum animal MARinho que entrara pelo buraco, a fim de se alimentar de carne humana dos cadáveres do poço."
tradução de Mamede Mustafa Jarouche
LIVRO DAS MIL E UMA NOITES
“Sindabad, o Navegante - Quarta Viagem"
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