Bom dia amigo leitor!
A última vez que Madame Sorte ordenou-me que falasse de "Oceanos" de Jacques Perrin e Jacques Cluzaud foi dia... foi dia.... deixa eu conferir. Quinta-feira, 7 de outubro de 2010.
Aquela foi a sexta vez que falei deste excelente filme, ótima dica da minha amiga Barbara Fournier, no começo deste ano, muito antes da ativação deste blog.
Bem, vou falar uma vez mais deste belo documentário, a sétima, que
certamente não será a última.
Porque "Oceanos" tornou-se uma idéia fixa pra mim?
- Porque é o filme mais lindo sobre a divina MAR que jamais vi.
- Isso mesmo, esta é a sétima vez que falo pra vocês de um filme que ainda não vi.
- Mas a Barbara viu e o comentou comigo, assim que ele foi lançado.
- Com meus olhos vi apenas os extratos que publiquei neste meu blog dedicado
à MAR, ao MEIO AMBIENTE e à VELA.
- Problema. Queria partilhar com vocês mais um extrato do filme, como fiz nos posts anteriores, mas não estou conseguindo acessar seu site oficial.
- Pena... Deixo vocês em companhia da linda imagem acima. E pra quem adora máximas como eu, esta aqui: “O oceano oferece à baleia azul, de cem toneladas, a leveza de uma borboleta e proporciona à raia gigante, a precisão da libélula e a graça do albatroz...”
- Não é nova. Já foi citada num antigo post sobre este mesmo assunto.
- Mas desde quando uma máxima precisa ser nova pra ser boa.
- Aliás nada precisa ser novo, pra ser bom.
- Foi a sociedade de consumo que plantou essa idéia absurda na nossa mente à custa de muita propaganda, valendo-se de poderosas técnicas copiadas dos nazistas.
- Porque você acha que bebe Coca-Cola e fuma cigarros Hollywood, hein?
- Bom, bom mesmo é o que nos faz bem, novo ou antigo.
- Ah, aqui vai o endereço do site oficial do filme.
- Ah, aqui vai o endereço do site oficial do filme.
Espero que tenham mais sorte que eu.
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