- Não sei se vocês estão ligados, mas acabo de adquirir meu terceiro veleiro.
- o primeiro foi minha querida "Estrela d'Alva", que nem veleiro era quando eu a comprei.
- Era o quê?
- Uma simples bateira a remo.
- Depois, com o passar do tempo mais a ajuda de uns 30 velejadores que fizeram escala em Cabo Frio, entre 2002 e 2009 transformou-se pouco a pouco em um sofisticado côtre marconi de fortuna, no dizer dos franceses, que são o povo que mais entende de vela no momento.
- Meu segundo veleiro foi o "Doliceyou", um Daimio que pertenceu-me pelo breve período de três meses, em que morei na França em 2012/13, justamente a bordo dele, durante a realização da regata Vendée Globe.
- O terceiro é o autal "YB", um Atoll 23 (obrigado mestre Cabinho) que não comprei pra mim, mas pra dar de presente a uma certa pessoa.
- O colega velejador, já deu algum veleiro de presente a alguém?
- Meu amigo Victor Hugo disse que não pode haver presente melhor, que um barco à vela, nesse mundo.
- No que eu concordo plenamente com ele.
- E vocês?
- Dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três!
- Quem cala consente.
Fernando Costa
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