Armel Le Cléac'h do "Banque Populaire VIII" - foto de Brayan Linhares
Fernando Costa - Um dos fatos que mais me impressionaram durante a sexta edição da regada Vendée Globe realizada em 2008/2009, foi você ter lido o clássico "O Longo Caminho" de Bernard Moitessier a "pari passu". Poderia nos relembrar essa bela e curiosa estória? Mas antes de tudo, diga-me, por favor, quem foi que teve essa ideia genial?
Armel Le Cléac'h - A aventura começou com um presente que meu pai ofertou-me pouco antes do início da sexta edição da regata Vendée Globe em 2008. O livro "O Longo Caminho" de Bernard Moitessier. De posse do livro a ideia veio-me
espontaneamente de lê-lo "pari passu", como você mesmo diz, durante a realização da regata. Achei o livro muito interessante. E percebi que minhas sensações durante essa primeira volta ao mundo em solitário eram semelhantes à que mestre Moitessier experimentou. Mas quando após dobrar o cabo Horn ele abandonou a regata e continuou navegando rumo ao Pacífico, eu discordei dele. No final das contas nossas filosofias são diferentes e nossas estórias de vida idem.
Armel Le Cléac'h na Wikipédia
espontaneamente de lê-lo "pari passu", como você mesmo diz, durante a realização da regata. Achei o livro muito interessante. E percebi que minhas sensações durante essa primeira volta ao mundo em solitário eram semelhantes à que mestre Moitessier experimentou. Mas quando após dobrar o cabo Horn ele abandonou a regata e continuou navegando rumo ao Pacífico, eu discordei dele. No final das contas nossas filosofias são diferentes e nossas estórias de vida idem.
Armel Le Cléac'h na Wikipédia
(tradução livre e reinterpretação do depoimento de Armel Le Cléach feitos por Fernando Costa)
- Agradeço à suíça Barbara Fournier e ao francês Arnaud Babin pela preciosa ajuda.
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