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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Caso astronômico dos mais particulares... - 30 memórias sobre a mais difícil, pra não dizer impossível, das minhas travessias OCEÂNICAS






- Pergunta que, imagino, vocês devem estar pensando em fazer-me:

- Porque decidi realizar essa viagem?

- Por uma razão das mais importantes, garanto-lhes.

- Qual?

- Mais tarde falaremos disso, se me
permitem.

- Por hora quero dizer-lhes que pretendia entre outras coisas exercitar-me em Navegação Astronômica, minha mais nova paixão.

- É sério, estou brincando não.

- Passei a amar a navegação astronômica muito mais que todas as outras.

- Para minha sorte havia um sextante a bordo e eu estava ansioso por usá-lo o máximo possível.

- Íamos cruzar o Equador, caso astronômico dos mais particulares...

- Fato que aumentou ainda mais minha vontade de calcular a posição do "Carlitos", a partir dos providenciais astros que a Divindade pendurou na abóbada celeste.

- Agora adivinhem quantas alturas de planetas e estrelas medi com o providencial sextante de bordo.

- Acertou quem disse, nenhuma!

- Porque?

- Por falta de forças pra abrir a caixa do sextante, se é que entendem o que lhes digo.

- Quem timoneia DOZE horas por dia tem energia pra mais nada...

Fernando Costa

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