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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A Observação dos oceanos por satélite - UTLS




EM BRASILEIRO

Muito bom dia amigas e amigos visitantes!

Se vocês adoram a divina MAR, maravilham-se com a inteligente VELA e velam pelo MEIO-AMBIENTE, ao contrário da Alice no "País da Maravilhas", entraram pela porta certa.

- Sejam bem-vindos a bordo!

- Estou baixando pra assistir mais tarde a palestra A OBSERVAÇÃO DOS OCEANOS POR SATÉLITE. Se o assunto lhe interessa, amigo leitor, passe aqui antes do fim do dia e leia neste mesmo post, o que de mais interessante ouvi Pierre Bahurel dizer a respeito. Veja abaixo a sinopse da palestra em francês. Não, não desista assim tão fácil, que francês é irmão do português e a net está cheia de tradutores on line.


10 horas mais tarde...


Conforme o prometido aqui vão meus extratos favoritos da conferência de Pierre Bahurel.

1 - Apresentação da primeira carta mostrando a corrente do Golfo (1769/70) de autoria de  B. Franklin.


2 - A corrente do Golfo desloca mais água que 30 vezes o volume transportado por todos os rios do mundo juntos.

3 - A grande revolução na Oceanografia ocorreu graças ao advento das observações satélites aliadas ao processamento por computador. Antes todo o instrumental utilizado era incapaz de dar uma boa idéia da dinâmica de conjunto dos oceanos, levando em consideração todas as variáveis importantes envolvidas neste imenso e complexo sistema.


4 -  Lançamento do primeiro satélite oceanográfico Seasat em 1978. 


5 - Operacionalização do sistema mundial GOOS, Global Ocean Observing System, lançando as bases da Oceanografia operacional em 1991.

6 - Depois de falar durante 40 minutos sobre os oceanos, o conferencista disse. "- Bem agora eu preciso de um pouco de água doce!" Rs Rs Rs Rs!

7 - Estamos redescobrindo os oceanos atualmente graças à medições feitas pelos satélites.

8 - Desde 1997, o projeto Mercator é a contribuição da França à primeira grande experiência da Oceanografia Operacional ao nível mundial GODAE.


EM FRANCÊS

L'observation des océans par satellite

L'avènement d'une observation fiable et précise des océans par satellite fut le point déclenchant d'une profonde révolution de l'océanographie. Celle-ci renouvelle la discipline de fond en comble depuis une dizaine d'années, intégrant observations in situ, observations par satellite et techniques de modélisation pour mieux observer, comprendre et prévoir nos océans. Nous accédons aujourd'hui à une nouvelle océanographie, globale, continue, temps réel, capable de décrire l'océan dans ses quatre dimensions et d'en prévoir les évolutions. Le domaine applicatif prolonge alors celui de la recherche, et on parle d'océanographie opérationnelle. Quels en sont les enjeux et les perspectives ? Quel nouveau regard nous apporte-t-elle sur l'océan ? link-do-texto


 

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