EM BRASILEIRO
Muito boa noite amiga leitora!
Vai uma idéia de presente? Sim? Parabéns! Sinal que você é inteligente. Toda idéia oferecida a gente deveria ao menos pensar a respeito, coisa que pouca gente faz. A idéia é simples e lógica.
- Antes de continuar a ler este post leia ou releia este outro aqui link-do-post-anterior.
Agora sim, vou contar-lhe o desfecho da estória do velejador, sua namorada mais o cão Hund. Isto sem mais delongas nem suspense. De bate pronto. Leia!
- Morreram todos! Morreu o cão Hund, morreu a bela namorada do velejador e morreu o simpático velejador. Três preciosas vidas a mais ceifadas por culpa e obra do maligno Satã.
A namorada do velejador procurou em vão pelo cão Hund, que morreu afogado coitado, quinze minutos depois de cair n’água.
O velejador tentou em vão cambar pela proa. O veleiro refugou uma, refugou duas, refugou três vezes. Cambar pela proa com MAR agitada e vento acima dos 30 nós é quase impossível...
Desesperado o velejador tentou cambar em roda (jibear) o veleiro capotou, perdeu o mastro e encheu-se d’água. Não afundou, mas com toda a eletrônica curto-circuitada o pedido de socorro tornou-se inviável. Um dos dois celulares do velejador estava sem crédito, o segundo não alcançou terra. O veleiro derivou durante três dias e três noites sem ser avistado e o velejador morreu de hipotermia.
A namorada do velejador, excelente nadadora, nadou durante cinco horas e exausta acabou morrendo afogada. Se tivesse nadado na direção certa, NW, teria se salvado, mas desorientada, nadou rumo à distante África, NE.
Tragédia completa. Entre mortos e feridos, perderam-se todos.
Moral da estória:
Passageiros inexperientes passeando a bordo de barco à vela, só dentro de enseadas e lagoas tranqüilas, em dia de tempo bom e brisa fraca. MAR aberta mais vento forte é dose dupla, reservada apenas aos tripulantes mais bem treinados. Mesmo assim é sempre bom andar com um crucifixo pendurado ao pescoço além
é claro do colete salva-vidas.
é claro do colete salva-vidas.
Faltou dizer uma coisa. O diabo nesta estória é simbólico. Representa nossos erros cometidos em plena MAR, amigos marujos. Morram de medo, não da MAR, que não é, nunca foi assassina. Quem nos mata na MAR é o diabo do nosso erro fatal
e ninguém mais. O erro fatal do nosso amigo velejador foi um só, sair pra velejar em dia de vento forte, em companhia da namorada inexperiente a bordo.
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