100 ILHAS ANTES DE MORRER - Palestra de Fernando Costa no Cabanga Iate Clube de Recife
- Muito boa noite prezados leitores deste oceânico serial-blog.
- Foi com grande prazer, que realizei mais uma palestra sobre meu projeto CEM ILHAS ANTES DE MORRER, ainda em sua fase preparatória, pra não dizer embrionária, no Cabanga Iate Clube de Recife.
- Tão bom a gente falar para uma platéia composta essencialmente de velejadores, que são as pessoas mais
inteligentes desse mundo, não?
- Como professor é aquele que aprende, realizei na noite de ante-ontem a segunda maior aventura desta vida.
- A primeira, todos sabem, só pode ser VELEJAR, é claro e a segunda APRENDER.
- Gosta mais de conjugar qual desses verbos amigo leitor?
- VELEJAR ou APRENDER.
- Eu prefiro VELEJAR, porque toda vez que a gente veleja, sempre aprende alguma coisa nova e muito importante.
- O que foi que eu aprendi durante a minha última velejada entre Fernando de Noronha e Recife?
"- Que o vento é muito mais sábio do que parece."
- Também aprendi que até os sonhos que você julga impossíveis, são de fato realizáveis.
- Noutros termos, como disse o famoso dramaturgo, "tudo é possível e provável".
- Agradeço ao Bax por ter-me deixado morar por mais de 30 dias a bordo do seu confortável catamarã "Yacaré".
- Agradeço ao Edgard, por deixar-me morar a bordo do engenhoso sloop em madeira da boa (que já foi junco chinês) "Sucuri", obra engenhosa do famoso mestre "Manuel Português".
- Agradeço ao Biné & Alex que além de comparecerem à minha palestra, convidaram-me pra visitar hoje seu estaleiro particular, onde eles estão construindo o protótipo de um elegante catamarã de 26 pés de comprimento, que só tem um único defeito: ainda não está pronto. :)
- Agradeço em fim a todos que comparecerem à minha humilde palestra experimental e antes de todos ao Sr. Comodoro Marcos Medeiros do Cabanga Iate Clube.
- Sim, sim, vocês tem boa memória, aquele mesmo que salvou, não a vida, mas a incrível aventura, do então velejador solitário Matt Rutherford, que foi a primeira pessoa a circunavegar as três Américas a bordo de um pequeno veleiro de 27 pés.
Um abraço e até breve.
/ ) ... / ) ... / ) ...
- Muito boa noite prezados leitores deste oceânico serial-blog.
- Foi com grande prazer, que realizei mais uma palestra sobre meu projeto CEM ILHAS ANTES DE MORRER, ainda em sua fase preparatória, pra não dizer embrionária, no Cabanga Iate Clube de Recife.
- Tão bom a gente falar para uma platéia composta essencialmente de velejadores, que são as pessoas mais
inteligentes desse mundo, não?
- Como professor é aquele que aprende, realizei na noite de ante-ontem a segunda maior aventura desta vida.
- A primeira, todos sabem, só pode ser VELEJAR, é claro e a segunda APRENDER.
- Gosta mais de conjugar qual desses verbos amigo leitor?
- VELEJAR ou APRENDER.
- Eu prefiro VELEJAR, porque toda vez que a gente veleja, sempre aprende alguma coisa nova e muito importante.
- O que foi que eu aprendi durante a minha última velejada entre Fernando de Noronha e Recife?
"- Que o vento é muito mais sábio do que parece."
- Também aprendi que até os sonhos que você julga impossíveis, são de fato realizáveis.
- Noutros termos, como disse o famoso dramaturgo, "tudo é possível e provável".
- Agradeço ao Bax por ter-me deixado morar por mais de 30 dias a bordo do seu confortável catamarã "Yacaré".
- Agradeço ao Edgard, por deixar-me morar a bordo do engenhoso sloop em madeira da boa (que já foi junco chinês) "Sucuri", obra engenhosa do famoso mestre "Manuel Português".
- Agradeço ao Biné & Alex que além de comparecerem à minha palestra, convidaram-me pra visitar hoje seu estaleiro particular, onde eles estão construindo o protótipo de um elegante catamarã de 26 pés de comprimento, que só tem um único defeito: ainda não está pronto. :)
- Agradeço em fim a todos que comparecerem à minha humilde palestra experimental e antes de todos ao Sr. Comodoro Marcos Medeiros do Cabanga Iate Clube.
- Sim, sim, vocês tem boa memória, aquele mesmo que salvou, não a vida, mas a incrível aventura, do então velejador solitário Matt Rutherford, que foi a primeira pessoa a circunavegar as três Américas a bordo de um pequeno veleiro de 27 pés.
Um abraço e até breve.
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