Charles Baudelaire, autor de "As Flores do Mal" - retrato de Étienne Carjat
BAUDELAIRE + A DIVINA MAR
INTRODUÇÃO
- Muito bom dia amigas e amigos leitores, deste serial-blog dedicado à divina MAR, ao inteligente BARCO À VELA e ao sagrado MEIO AMBIENTE!
Não me lembro se contei pra vocês, mas participei de três "apéros", em três dias consecutivos, a bordo de três veleiros diferentes em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, nos lusitanos Açores. Quando isso? Quando por lá passei há três meses atrás. Os veleiros, todos três franceses chamam-se "Zolugo", "Égoïste" et "Sylvana" (talvez eu me engane com relação ao nome deste terceiro veleiro). Após o final do primeiro "apéro", realizado a bordo do "Zolugo", sua co-proprietária, "Louis-Ferdinand Céline", deu-me uma preciosidade de presente. Qual?
"As Flores do Mal" de Charles Baudelaire. No "apéro" do dia seguinte, a bordo do "Sylvana" (talvez eu me engane com relação ao nome deste veleiro) eu diverti os gauleses com um jogo, que eu mesmo inventei, em cima desta fabulosa compilação de poemas. Qual jogo? Um jogo muito simples. Eu lia estrofes de poemas de Baudelaire e os ouvintes tentavam adivinhar seu título. Todos os poemas escolhidos citavam a divina MAR e havia três pequenos prêmios para os vencedores: um chocolate, um vidro de patê e uma compota, todos três da portuguesa marca "Pingo Doce". Pois bem, decidi partilhar com vocês ao longo deste mês de setembro trinta "duplas-de-sushi", que acabo de fazer, combinando fotografias realizadas durante minhas recentes travessias oceânicas (e eventualmente outras de autores diversos), justamente com extratos de poemas de Baudelaire, que citam a divina MAR. Querem saber o que descobri? Que Baudelaire velejou bastante em alta MAR. Coisa que eu queria que acontecesse com todos os escritores, poetas e filósofos de todos os tempos e lugares. Porque? Porque a gente pensa, escreve e filosofa melhor durante uma viagem oceânica a bordo de um barco ou navio à vela. Se a amiga leitora desejar ler todos ou alguns dos poemas, onde pincei os extratos desta série é só acessar Les Fleurs du Mal. Se o amigo leitor gostar de jogar, tente encontrar os títulos dos poemas citados, na lista abaixo, sem consultar o link acima. Prêmio pra quem acertar mais de dez? O melhor possível. Uma boa velejada a bordo da intrépida "Estrela d'Alva", em volta da ilha dos Papagaios em Cabo Frio, quando eu voltar pro Brasil. :)
SEMPER EADEM
L’ALBATROS
LES SEPT VIEILLARDS
OBSESSION
L’INVITATION AU VOYAGE
LES PHARES
CAUSERIE
L’IRREMEDIABLE
LE BALCON
LE VOYAGE
LA MUSIQUE
LE BEAU NAVIRE
LA CHEVELURE
CHANT D’AUTOMNE
BÉNÉDICTION
LE SERPENT QUI DANSE
L’HOMME ET LA MER
MŒSTA ET ERRABUNDA
ÉLÉVATION
UN VOYAGE À CYTHÈRE
Abraço dos grandes a todos!
Não me lembro se contei pra vocês, mas participei de três "apéros", em três dias consecutivos, a bordo de três veleiros diferentes em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, nos lusitanos Açores. Quando isso? Quando por lá passei há três meses atrás. Os veleiros, todos três franceses chamam-se "Zolugo", "Égoïste" et "Sylvana" (talvez eu me engane com relação ao nome deste terceiro veleiro). Após o final do primeiro "apéro", realizado a bordo do "Zolugo", sua co-proprietária, "Louis-Ferdinand Céline", deu-me uma preciosidade de presente. Qual?
"As Flores do Mal" de Charles Baudelaire. No "apéro" do dia seguinte, a bordo do "Sylvana" (talvez eu me engane com relação ao nome deste veleiro) eu diverti os gauleses com um jogo, que eu mesmo inventei, em cima desta fabulosa compilação de poemas. Qual jogo? Um jogo muito simples. Eu lia estrofes de poemas de Baudelaire e os ouvintes tentavam adivinhar seu título. Todos os poemas escolhidos citavam a divina MAR e havia três pequenos prêmios para os vencedores: um chocolate, um vidro de patê e uma compota, todos três da portuguesa marca "Pingo Doce". Pois bem, decidi partilhar com vocês ao longo deste mês de setembro trinta "duplas-de-sushi", que acabo de fazer, combinando fotografias realizadas durante minhas recentes travessias oceânicas (e eventualmente outras de autores diversos), justamente com extratos de poemas de Baudelaire, que citam a divina MAR. Querem saber o que descobri? Que Baudelaire velejou bastante em alta MAR. Coisa que eu queria que acontecesse com todos os escritores, poetas e filósofos de todos os tempos e lugares. Porque? Porque a gente pensa, escreve e filosofa melhor durante uma viagem oceânica a bordo de um barco ou navio à vela. Se a amiga leitora desejar ler todos ou alguns dos poemas, onde pincei os extratos desta série é só acessar Les Fleurs du Mal. Se o amigo leitor gostar de jogar, tente encontrar os títulos dos poemas citados, na lista abaixo, sem consultar o link acima. Prêmio pra quem acertar mais de dez? O melhor possível. Uma boa velejada a bordo da intrépida "Estrela d'Alva", em volta da ilha dos Papagaios em Cabo Frio, quando eu voltar pro Brasil. :)
SEMPER EADEM
L’ALBATROS
LES SEPT VIEILLARDS
OBSESSION
L’INVITATION AU VOYAGE
LES PHARES
CAUSERIE
L’IRREMEDIABLE
LE BALCON
LE VOYAGE
LA MUSIQUE
LE BEAU NAVIRE
LA CHEVELURE
CHANT D’AUTOMNE
BÉNÉDICTION
LE SERPENT QUI DANSE
L’HOMME ET LA MER
MŒSTA ET ERRABUNDA
ÉLÉVATION
UN VOYAGE À CYTHÈRE
Abraço dos grandes a todos!
Fernando Costa
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