- Hoje (sexta-feira, dia 14 de abril de 2017) o céu amanheceu inteiramente nublado sobre a aconchegante enseada de Jurujuba.
- Isso, por conta de uma colossal frente fria que invadiu o estado do Rio de Janeiro...
- O vento soprava muito doido, vindo de todas as
direções possíveis e imagináveis...
- Havia risco de chuvas intensas...
- A temperatura havia desabado...
- A visibilidade era das piores...
- Mas eu, que sou aquele que gosta mais de velejar em dias nublados que em dias ensolarados icei quase todas as velas brancas, brilhantes, full batten (a grande) e sem número, de minha querida canoa alada e naveguei sucessivamente de...
- Charitas a Jurujuba.
- Jurujuba a Boa Viagem.
- Boa Viagem a São Francisco.
- São Francisco a Charitas e por fim...
- De Charitas a Jurujuba...
- Tive o prazer de dividir a raia com os felizes e corajosos (parabéns!) alunos do sempre louvável Projeto Grael...
- Alunos, em sua maioria absoluta parecidos comigo, na cor da pele e no estilo de velejar idem...
- Como assim?
- Ora, porque branco* veleja tudo igual, enquanto nós negros, reinventamos a arte-zen-de-velejar a cada manobra...
- Não, não, pode parar com a crítica!
- Sou racista não.
- Racismo é o cúmulo da ignorância e eu, graças a Deus sempre tive a mente bem ventilada.
- Digam-me como ser racista, se todos nós humanos ou des-humanos* somos, sem nenhuma exceção, filhos de nossa mãe comum, a Terra, e pertencemos à mesma raça?
- Podemos pertencer a clubes diferentes, a bairros diferentes, a países diferentes, a famílias diferentes, a bandos* diferentes...
- Na verdade pertencemos a etinias diferentes, mas sempre à mesma raça...
- Ou seja, ninguém pode a rigor ser racista, porque o racismo não procede, não faz sentido, é incongruente, é ilógico.
- Mas se me permitem, eu pertenço ao bando* dos velejadores que velejam em qualquer hora, tempo e lugar.
- E vocês?
Fernando Costa
- Isso, por conta de uma colossal frente fria que invadiu o estado do Rio de Janeiro...
- O vento soprava muito doido, vindo de todas as
direções possíveis e imagináveis...
- Havia risco de chuvas intensas...
- A temperatura havia desabado...
- A visibilidade era das piores...
- Mas eu, que sou aquele que gosta mais de velejar em dias nublados que em dias ensolarados icei quase todas as velas brancas, brilhantes, full batten (a grande) e sem número, de minha querida canoa alada e naveguei sucessivamente de...
- Charitas a Jurujuba.
- Jurujuba a Boa Viagem.
- Boa Viagem a São Francisco.
- São Francisco a Charitas e por fim...
- De Charitas a Jurujuba...
- Tive o prazer de dividir a raia com os felizes e corajosos (parabéns!) alunos do sempre louvável Projeto Grael...
- Alunos, em sua maioria absoluta parecidos comigo, na cor da pele e no estilo de velejar idem...
- Como assim?
- Ora, porque branco* veleja tudo igual, enquanto nós negros, reinventamos a arte-zen-de-velejar a cada manobra...
- Não, não, pode parar com a crítica!
- Sou racista não.
- Racismo é o cúmulo da ignorância e eu, graças a Deus sempre tive a mente bem ventilada.
- Digam-me como ser racista, se todos nós humanos ou des-humanos* somos, sem nenhuma exceção, filhos de nossa mãe comum, a Terra, e pertencemos à mesma raça?
- Podemos pertencer a clubes diferentes, a bairros diferentes, a países diferentes, a famílias diferentes, a bandos* diferentes...
- Na verdade pertencemos a etinias diferentes, mas sempre à mesma raça...
- Ou seja, ninguém pode a rigor ser racista, porque o racismo não procede, não faz sentido, é incongruente, é ilógico.
- Mas se me permitem, eu pertenço ao bando* dos velejadores que velejam em qualquer hora, tempo e lugar.
- E vocês?
Fernando Costa
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