- Não sei se vocês já notaram, mas as canoas havaianas tem proliferado mais que mosquito da dengue entre nós...
( - Rs rs rs rs.)
- Ao longo de todo litoral brasileiro, ou só no
Rio de Janeiro e Cabo Frio?
- Isso não saberei lhes dizer...
- Mas, vejam bem são 7 horas da manhã aqui onde me encontro, na Enseada de Jurujuba, Niterói, estado do Rio de Janeiro e lá vem uma, duas, três, quatro, cinco, seis... dez canoas havaianas, todas animadas, com suas tripulações de seis completas.
- Algumas com tripulações exclusivamente femininas (oba!) outras masculinas, outras mistas.
- Fico a perguntar-me porque as canoas havaianas estão se multiplicando tanto e a flotilha de barcos à vela minguando?
- Alguém sabe?
- É agradável, eu já experimentei, a gente navegar a bordo de uma canoa havaiana, claro que é.
- Trata-se, sem dúvida, de um belo esporte aquático, mas aqui entre nós, uma canoa havaiana por mais bela e ágil que seja não chega aos pés de um veleiro, que é o rei dos brinquedos para ambos os sexos e todas as idades, além de ser o mais completo e inteligente de todos os esportes.
- Ué, mas veleiro não possui pés?
- Seja como for, um bando cada vez maior de brasileiros e brasileiras adoram atravessar a baía de Guanabara remando freneticamente, ao som de hop! hop! hop! hop! hop! e realizando um movimento monocorde que
e só possuiu duas variantes, esquerda ou direita.
- Parecem soldadinhos remando.
- Eu?
- Eu simpatizo e muito com as canoas havaianas, mas prefiro deslizar silenciosamente sobre as águas em solitário, sem ter ninguém atrás de mim gritando histericamente hop! hop! hop! como um sargento marcando o compasso da marcha dos soldados no quartel.
- Lembro-me de ter fotografado a primeira canoa havaiana a vela que apareceu em Cabo Frio e talvez no Brasil...
- Mas depois ela apareceu navegando a motor, com a vela vermelha arriada...
- Pena. :(
Fernando Costa
( - Rs rs rs rs.)
- Ao longo de todo litoral brasileiro, ou só no
Rio de Janeiro e Cabo Frio?
- Isso não saberei lhes dizer...
- Mas, vejam bem são 7 horas da manhã aqui onde me encontro, na Enseada de Jurujuba, Niterói, estado do Rio de Janeiro e lá vem uma, duas, três, quatro, cinco, seis... dez canoas havaianas, todas animadas, com suas tripulações de seis completas.
- Algumas com tripulações exclusivamente femininas (oba!) outras masculinas, outras mistas.
- Fico a perguntar-me porque as canoas havaianas estão se multiplicando tanto e a flotilha de barcos à vela minguando?
- Alguém sabe?
- É agradável, eu já experimentei, a gente navegar a bordo de uma canoa havaiana, claro que é.
- Trata-se, sem dúvida, de um belo esporte aquático, mas aqui entre nós, uma canoa havaiana por mais bela e ágil que seja não chega aos pés de um veleiro, que é o rei dos brinquedos para ambos os sexos e todas as idades, além de ser o mais completo e inteligente de todos os esportes.
- Ué, mas veleiro não possui pés?
- Seja como for, um bando cada vez maior de brasileiros e brasileiras adoram atravessar a baía de Guanabara remando freneticamente, ao som de hop! hop! hop! hop! hop! e realizando um movimento monocorde que
e só possuiu duas variantes, esquerda ou direita.
- Parecem soldadinhos remando.
- Eu?
- Eu simpatizo e muito com as canoas havaianas, mas prefiro deslizar silenciosamente sobre as águas em solitário, sem ter ninguém atrás de mim gritando histericamente hop! hop! hop! como um sargento marcando o compasso da marcha dos soldados no quartel.
- Lembro-me de ter fotografado a primeira canoa havaiana a vela que apareceu em Cabo Frio e talvez no Brasil...
- Mas depois ela apareceu navegando a motor, com a vela vermelha arriada...
- Pena. :(
Fernando Costa
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