- Boa tarde amigas e amigos leitores.
- A tão esperada COP21, na minha opinião o mais importante evento do ano, talvez do século, talvez do milênio começou sob o signo da esperança.
- Esperança que se realize um amplo e objetivo acordo entre todos os chefes de estado do mundo, com a intenção de salvar a
vida sobre o planeta Terra, que deveria chamar-se ÁGUA.
- Será que vai rolar mesmo?
- Se eu tenho esperança?
- Sim, sim, tenho sim, mas só porque a esperança é a última que morre.
- Não fosse assim...
- Sei não.
Fernando Costa
-----------------------------
Esperança e compromissos marcam os discursos de abertura da COP21
01 Dezembro 2015
Líderes nacionais estiveram hoje no Le Bourget, famoso espaço de eventos nas proximidades de Paris, para dar início à Conferência de Partes das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, COP21.
O presidente da França, François Hollande, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki Moon e o presidente da COP21, Laurent Fabius, apontaram, em seus discursos de abertura, duas preocupações em comum: a necessidade de responsabilização sobre as emissões e a urgência na implementação de um modelo de desenvolvimento de baixo carbono.
Enquanto Fabius enfatizava o fato de 2014 ter sido o ano mais quente registrado e com a perspectiva de 2015 ter índices ainda maiores, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki Moon exortava a responsabilidade moral e política de olhar de frente o mundo inteiro e as gerações futuras. “Nós estamos aqui, porque escolhemos o caminho do compromisso”, comentou. François Hollande manteve o tom otimista, ao classificar a presença dos líderes como “um sinal de esperança”. Ele reforçou, também, a necessidade de ação dos líderes ao enfatizar que “as cartas de intenção não são mais suficientes para resolver a crise climática”.
Ao contrário de anos anteriores, os líderes de cada país fizeram uma breve declaração logo após a abertura, e não no encerramento da Conferência. Uma das expressões mais repetidas por eles foi turning point, ou “momento de mudança”. Entre os discursos, destaca-se o do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que citou a responsabilidade dos países desenvolvidos de contribuírem com aqueles em desenvolvimento. “Este é o momento de salvarmos o planeta (...) Nós, Estados Unidos, não estamos somente reconhecendo que contribuímos para criar o problema como também estamos... LINK
- Esperança que se realize um amplo e objetivo acordo entre todos os chefes de estado do mundo, com a intenção de salvar a
vida sobre o planeta Terra, que deveria chamar-se ÁGUA.
- Será que vai rolar mesmo?
- Se eu tenho esperança?
- Sim, sim, tenho sim, mas só porque a esperança é a última que morre.
- Não fosse assim...
- Sei não.
Fernando Costa
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Esperança e compromissos marcam os discursos de abertura da COP21
01 Dezembro 2015
Líderes nacionais estiveram hoje no Le Bourget, famoso espaço de eventos nas proximidades de Paris, para dar início à Conferência de Partes das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, COP21.
O presidente da França, François Hollande, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki Moon e o presidente da COP21, Laurent Fabius, apontaram, em seus discursos de abertura, duas preocupações em comum: a necessidade de responsabilização sobre as emissões e a urgência na implementação de um modelo de desenvolvimento de baixo carbono.
Enquanto Fabius enfatizava o fato de 2014 ter sido o ano mais quente registrado e com a perspectiva de 2015 ter índices ainda maiores, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki Moon exortava a responsabilidade moral e política de olhar de frente o mundo inteiro e as gerações futuras. “Nós estamos aqui, porque escolhemos o caminho do compromisso”, comentou. François Hollande manteve o tom otimista, ao classificar a presença dos líderes como “um sinal de esperança”. Ele reforçou, também, a necessidade de ação dos líderes ao enfatizar que “as cartas de intenção não são mais suficientes para resolver a crise climática”.
Ao contrário de anos anteriores, os líderes de cada país fizeram uma breve declaração logo após a abertura, e não no encerramento da Conferência. Uma das expressões mais repetidas por eles foi turning point, ou “momento de mudança”. Entre os discursos, destaca-se o do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que citou a responsabilidade dos países desenvolvidos de contribuírem com aqueles em desenvolvimento. “Este é o momento de salvarmos o planeta (...) Nós, Estados Unidos, não estamos somente reconhecendo que contribuímos para criar o problema como também estamos... LINK
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