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EXPLICANDO A SÉRIE "30 DICAS PARA VOCÊ VELEJAR PELO MUNDO SEM TER VELEIRO"
- Boa tarde amigas e amigos leitores deste oceânico serial blog dedicado à* divina* MAR, ao inteligente BARCO À VELA e ao sagrado MEIO AMBIENTE.
- Não sei se vocês ainda se lembram, mas há exatamente três anos atrás, menos um dia (1º de novembro de 2012) eu viajei de avião para a
França, com a intenção de assistir à largada para a incrível, fantástica, extraordinária regata Vendée Globe.
- Acreditem se quiserem, uma regata de volta ao mundo em solitário, sem escalas, sem assistência, passando pelos três famigerados cabos Boa Esperança, Leewin e Horn.
- Realizado da melhor maneira que vocês podem imaginar esse antigo sonho, pretendi realizar imediatamente um outro talvez ainda mais ousado.
- Qual?
- Cruzar o oceano Atlântico a bordo de um veleiro.
- Acabei me entusiasmando com essa brilhante ideia e cruzei o Atlântico três vezes consecutivas, a bordo de sete veleiros diferentes, não por acaso, todos estrangeiros.
- Tudo isso graças a um admirável sistema de bolsas de tripulantes reais e virtuais, que no Brasil, infelizmente ainda não funciona.
- Ao longo desta série de 30 posts, que encerrou-se ontem, publiquei 30 dicas de minha autoria, para ajudar àqueles que desejarem viajar pelo mundo, por MAR, sem ter veleiro.
- Para acessar todos os posts desta série, basta ir clicando em "postagens mais antigas" sobre o rodapé da home page.
- Espero ter ajudado.
- Ajudei?
- Se sim deixe um comentário, aqui embaixo, falando da sua experiência sobre o assunto.
Fernando Costa
- Não sei se vocês ainda se lembram, mas há exatamente três anos atrás, menos um dia (1º de novembro de 2012) eu viajei de avião para a
França, com a intenção de assistir à largada para a incrível, fantástica, extraordinária regata Vendée Globe.
- Acreditem se quiserem, uma regata de volta ao mundo em solitário, sem escalas, sem assistência, passando pelos três famigerados cabos Boa Esperança, Leewin e Horn.
- Realizado da melhor maneira que vocês podem imaginar esse antigo sonho, pretendi realizar imediatamente um outro talvez ainda mais ousado.
- Qual?
- Cruzar o oceano Atlântico a bordo de um veleiro.
- Acabei me entusiasmando com essa brilhante ideia e cruzei o Atlântico três vezes consecutivas, a bordo de sete veleiros diferentes, não por acaso, todos estrangeiros.
- Tudo isso graças a um admirável sistema de bolsas de tripulantes reais e virtuais, que no Brasil, infelizmente ainda não funciona.
- Ao longo desta série de 30 posts, que encerrou-se ontem, publiquei 30 dicas de minha autoria, para ajudar àqueles que desejarem viajar pelo mundo, por MAR, sem ter veleiro.
- Para acessar todos os posts desta série, basta ir clicando em "postagens mais antigas" sobre o rodapé da home page.
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Fernando Costa
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