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23 - Agora, peregrino vago e errante, Lisboa, CNCDP, Julho/Setembro de 1995
MOURA, Vasco Graça, “regresso de camões a lisboa”, [Editorial], pp. 4 – 5.
LOPES, Óscar, “Camões. Um Pacto de Leitura”, pp. 8 – 20.
DIAS, João José Alves, “Em Torno das Rimas de Camões (1595–1616). A Colecção da Biblioteca Nacional”, pp. 24 – 48.
CAMÕES, Luís de, “Canção X”, pp. 52 – 53.
MATOS, Maria Vitalina Leal de, “O Mar em Camões”, pp. 54 – 65.
CAMÕES, Luís de, “Transforma-se o amador na
cousa amada”, p. 66.
CAMÕES, Luís de, “Canção IX”, p. 69.
REBELO, Luís de Sousa, “Bucolismo e Eticidade N’ Os Lusíadas”, pp. 72 – 80.
CAMÕES, Luís de, “Amor é um fogo que arde sem se ver”, p. 83.
ANDRÉ, Carlos Ascenso, “Camões, na Esteira de Ovídio: A Construção Poética do Degredo”, pp. 84 – 92.
CAMÕES, Luís de, “No mundo quis um tempo que se achasse”, p. 94.
CAMÕES, Luís de, “No tempo que de Amor viver soía”, p. 96.
CAMÕES, Luís de, “Doces lembranças da passada glória”, p. 98.
CAMÕES, Luís de, “Labirinto”, pp. 101 – 102.
BUESCU, Maria Leonor Carvalhão, “Convenção e Inovação na Poética Camoniana”, pp. 104 – 110.
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