Ei! Não deixe de visitar as outras páginas!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Virtual marooning - intempestivo - post reciclado





EM BRASILEIRO

- Fui pesquisar um vídeo no Youtube sobre a MAR pra partilhar com vocês e encontrei o belo "Marooned" de Pink Floyd, que já assiti/ouvi umas dez vezes.
- Fiquei curioso pra saber o significado de "marooned" e encontrei o texto em inglês abaixo.
- Em resumo "marooning" significa abandonar alguém numa ilha deserta, a título de punição por desobediência ou outra infração grave qualquer, prática antiga e comum entre os piratas dos séculos 17 e 18.
- Lendo um pouco mais, descobri que a mais famosa referência literária ao "marooning" encontra-se em "A Ilha do Tesouro" de Robert Louis Stevenson.
- Tive então a idéia de criar mais uma série de "dupla de sushi" pra vocês. Sou fascinado por duplas de sushis, amigos. Tanto as que degusto em restaurante japonês, sempre comemorando algum evento importante na minha pequenina-grande vida, quanto as que faço, combinando extratos favoritos de textos com imagens.
- Realizando a primeira dupla de sushi de "A Ilha do Tesouro" lembrei-me de ter lido no "Conde de Monte Cristo" uma referência ao "marooning". Ou será que me engano?
- Algum de vocês pode me confirmar essa suposição?
- Não?
- Pergunto, pergunto, ninguém me responde nada.
- Será que fui vítima de um "virtual marooning" e não fiquei sabendo?
- Bem, enquanto vocês lêem o texto abaixo, vou tomar um café.
....................
- Durante o café tive uma idéia interessante...
- Mais que interessante!
- Uma idéia louca, pra escapar deste "virtual marooning" em que vocês me lançaram, amigos leitores.
- Pssssiuuuuu. 
- Segredo.
- Por hora ninguém pode saber.
- Um dia conto pra vocês.
- Agora, não.
- Agora não posso!
- Segredo secreto!
- Bons ventos colegas piratas!



EM INGLÊS

Marooning

is leaving someone behind on purpose in an uninhabited area, such as an uninhabited island. The word appears in writing in approximately 1709, and is derived from the term maroon, a word for a fugitive slave, which could be a corruption of Spanish cimarrón, meaning a household animal (or slave) who has run "wild".
The practice was a penalty for crewmen, or for captains at the hands of a crew. Generally, a marooned man was set on a deserted island, often no more than a sand bar at low tide. He would be given some food, a container of water, and a loaded pistol so he could commit suicide if he desired. The outcome of marooning was usually fatal, but... CONTINUA EM link-do-texto.

4 comentários:

  1. Fernando, hoje seria um premio ser abandonado em uma ilha deserta, hehehe.

    Grande abraço

    ResponderExcluir
  2. - Tem razão amigo Celso, de preferência numa ilha deserta bem longe do continente.
    - Quanto mais longe melhor.
    - Continentes são cheios de cidades.
    - E cidades são quentes, barulhentas, violentas, além de cheirarem a esgoto.
    - Acho que vou mudar-me pra ilha de Âncora e você?
    - Grande abraço!

    ResponderExcluir
  3. Fernando, aqui nas nossas baias, ainda existem lugares com bem poucas pessoas, onde daria para
    ter uma vida maravilhosa.

    Grande abraço

    ResponderExcluir
  4. - Acredito que sim, amigo Celso, mas quando eu e a Estrela viajarmos pra Paranaguá, a primeira coisa que vamos fazer é circunavegar a ilha das Palmas.
    - Depois vamos circunavegar a ilha da Galheta.
    - Depois, vamos começar a circunavegar a ilha do Mel.
    - Quando chegarmos ao fino pescoço da ilha (istmo), vou deixar a Estrela ancorada e nadar até a praia de fora.
    - Curiosíssimo pra conhecer esse lugar.
    - Só depois vamos visitar as baías e enseadas.
    - Porque?
    - Porque gostamos muito mais de circunavegar ilhas, que de velejar em enseadas.
    - Enseada tranqüila é bom pra dormir à noite, se não existir uma cidade por perto.
    - Se existir danou-se!
    - Mas acredito sim, que os brasileiros da baía de Paranaguá sejam mais civilizados que os daqui da Costa do Sol, que sempre passam a barlavento da Estrela.
    - Agora imagine que mal estar...
    - Depois de passar o dia todo velejando longe da costa, saboreando com a língua do nariz o deliciosíssimo cheiro da MAR, você se aproxima de terra pra se abrigar e recebe uma baforada de ÓLEO-DE-MOTOR-DIESEL-QUEIMADO na cara.
    - De doer!
    - Se eu pudesse faria como o capitão Nemo que jamais se aproximava do continente.
    - Pena que em vez de um veleiro ele tinha um submarino.
    - Se você me desse um submarino de presente, amigo Celso, eu o venderia no ato e compraria um veleiro.
    - Com o dinheiro que sobrasse, passaria o resto da vida circunavegando o planeta, antes que os humanos o destruissem por completo.
    - E você, faria o que, se eu lhe desse um submarino de presente?

    ResponderExcluir

Seus comentários, críticas ou elogios farão meu blog evoluir. Obrigado por participar.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...