- Não sei se vocês sabem, mas nosso post mais acessado é O MISTERIOSO DESAPARECIMENTO DA ATLÂNTIDA, com nada menos de 1031 entradas desde que foi publicado em 28/11/2010.
- Após a tragédia provocada pelo violento tsunami, que arrasou com a costa nordeste do Japão em 11/3/2011, o número de leituras do referido post aumentou ainda mais.
- Será que as pessoas estão temendo que o Japão possa desaparecer da mesma forma que a Atlântida?
- Bem, levando em consideração o grande interesse que esse eterno enigma suscita, decidi criar uma série sobre o assunto.
- Ou seja, de tempos em tempos o leitor, fanático pela Atlântida, terá um novo post a respeito pra degustar neste blog.
- De quanto em quanto tempo?
- Ah, isso só madame Probabilidade sabe.
- Sim, a ordem de publicação dos posts neste blog é ditada pela sorte.
- Enquanto o amigo leitor é fascinado pela Atlântida eu morro de amores pela PROBABILIDADE, eterna mestra de cerimônias deste mundo de Deus e do diabo idem.
- Isso mesmo, em vez de escolher, eu mesmo, o tema de cada novo post, faço um sorteio.
Existem, é verdade, oito séries em destaque a cada mês, que se repetem com maior frequência, mas duas delas são sempre sorteadas.
Existem, é verdade, oito séries em destaque a cada mês, que se repetem com maior frequência, mas duas delas são sempre sorteadas.
- Madame Probabilidade, a mestra de cerimônias deste mundo, quis e desta feita partilho com vocês o relato de Platão descrevendo a Atlântida, mais um pedacinho do desenho animado da Disney, "Atlântida, o império perdido" de 2001.
- Mas antes, se desejarem, releiam todos os posts que já publiquei sobre este tema.
- Muito fácil.
- Os links encontram-se listados abaixo.
A ATLÂNTIDA DE PLATÃO
Em Atlântida, nas montanhas ao centro da ilha, vivia uma jovem órfã de nome Clito.
Conta a lenda que Poseidon ter-se-ia apaixonado por ela e, de maneira a poder coabitar com o objeto da sua paixão, teria erguido uma barreira constituída por uma série de muralhas de água e fossos aquíferos em volta da morada da sua amada. Desta maneira viveram por muitos anos e desta relação nasceram cinco pares de gêmeos. Ao mais velho o deus dos mares batizou de Atlas. Após dividir a ilha em dez áreas circulares, o deus dos mares concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde Atlas espalhava o seu poder sobre o resto da ilha.Em cada um dos distritos (anéis terrestres ou cinturões), reinavam as monarquias de cada um dos descendentes dos filhos de Clito e Poseidon. Reuniam-se uma vez por ano no centro da ilha, onde o palácio central e o templo a Poseidon, com os seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A reunião marcava o início de um festival cerimonioso em que cada um dos monarcas dispunha-se à caça de um... LINK
- Muito fácil.
- Os links encontram-se listados abaixo.
A ATLÂNTIDA DE PLATÃO
Em Atlântida, nas montanhas ao centro da ilha, vivia uma jovem órfã de nome Clito.
Conta a lenda que Poseidon ter-se-ia apaixonado por ela e, de maneira a poder coabitar com o objeto da sua paixão, teria erguido uma barreira constituída por uma série de muralhas de água e fossos aquíferos em volta da morada da sua amada. Desta maneira viveram por muitos anos e desta relação nasceram cinco pares de gêmeos. Ao mais velho o deus dos mares batizou de Atlas. Após dividir a ilha em dez áreas circulares, o deus dos mares concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de onde Atlas espalhava o seu poder sobre o resto da ilha.Em cada um dos distritos (anéis terrestres ou cinturões), reinavam as monarquias de cada um dos descendentes dos filhos de Clito e Poseidon. Reuniam-se uma vez por ano no centro da ilha, onde o palácio central e o templo a Poseidon, com os seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A reunião marcava o início de um festival cerimonioso em que cada um dos monarcas dispunha-se à caça de um... LINK
LINKS PARA TODOS OS POSTS JÁ PUBLICADOS SÔBRE A ATLÂNTIDA
Fernando, merci pour cet extrait... saisissant, surtout après les images du Japon... Je ne savais pas que Walt Disney s'était attelé ce sujet mythique... l'Atlantide... et j'ai pensé à une autre ville engloutie, par la fureur des hommes, la ville russe de Kitej dont la légende est très forte sur le plan symbolique. Kitej était une ville pacifique qui avait été fondée au XIIe siècle par le Grand Prince Vladimir et qui se trouvait au bord d'un lac magnifique, le lac Svetloair, le "lac de lumière". Quand déferla la grande invasion mongole, Kitej ne se défendit pas. Elle n'avait pas d'armes, pas de fortifications. Les habitants. voyant arriver les envahisseurs, prièrent Dieu. Les Mongols étaient presque aux portes de la ville lorsque quelque chose d'incroyable se passa sous leurs yeux... Des fontaines surgirent de terre de partout et déversèrent leurs flots sur la ville qui doucement s'enfonça et disparut dans le lac... On dit que par beau temps parfois on entend encore le tintement des cloches sous les vagues et que l'on peut apercevoir affleurer à la surface de l'eau les dômes dorés de cette ville si pieuse... Cette histoire a bien entendu inspirer beaucoup d'artistes dont Rimsky Korsakov et le peintre Gorbatov qui la peignit en 1913 comme une sorte de ville-paquebot, fragile et mystérieuse...
ResponderExcluirFeliz que você tenha gostado deste post Barbara.
ResponderExcluirEu adorei a estória de Kitej, que não conhecia.
Obrigado pelo presente.
Vou pesquisar o assunto e se você concordar farei um slideshow a respeito.
Tudo bem aí na bela Suiça?