Enquanto o Yves Klein vendia espaços vazios da cidade de Paris a peso de ouro, que ele depois atirava ao fundo do Rio Sena em Paris.
Eu costumava recitar meus extratos preferidos da "Ode Marítima" de Fernando Pessoa para as criaturas marinhas da Costa do Sol, em lugares desertos de
seres des-humanos*.
Entre eles esse aqui embaixo que eu penso que combina com a foto acima de minha autoria.
- Porque?
- E eu sei lá porque?
Fernando Costa
"Ah seja como for, seja por onde for, partir!
Largar por aí fora, pelas ondas, pelo perigo, pelo mar.
Ir para Longe, ir para Fora, para a Distância Abstrata,
Indefinidamente, pelas noites misteriosas e fundas,
Levado, como a poeira, plos ventos, plos vendavais!
Ir, ir, ir, ir de vez!"
Fernando (Álvaro de Campos) Pessoa
Eu costumava recitar meus extratos preferidos da "Ode Marítima" de Fernando Pessoa para as criaturas marinhas da Costa do Sol, em lugares desertos de
seres des-humanos*.
Entre eles esse aqui embaixo que eu penso que combina com a foto acima de minha autoria.
- Porque?
- E eu sei lá porque?
Fernando Costa
"Ah seja como for, seja por onde for, partir!
Largar por aí fora, pelas ondas, pelo perigo, pelo mar.
Ir para Longe, ir para Fora, para a Distância Abstrata,
Indefinidamente, pelas noites misteriosas e fundas,
Levado, como a poeira, plos ventos, plos vendavais!
Ir, ir, ir, ir de vez!"
Fernando (Álvaro de Campos) Pessoa
- Obrigado amigo Matheus. Foi graças a uma de nossas conversas que tive a ideia tresloucada de criar esta tresloucada série. :)
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