Dobrando o Cabo Frio - dezembro de 2015 - foto de Fernando Costa
- Não sei se vocês se lembram, mas pouco antes de chegarmos ao Rio de Janeiro, atravessamos uma violenta e bizarra porranca.
- Bizarra, porque completamente fora de
estação.
- Mas nada se compara à violência dos ventos que encaramos ao dobrar o famigerado Cabo Frio, meu velho conhecido.
- 20 nós?
- Pouco, quem dá mais?
- 30 nós?
- Pouco, quem dá mais?
- 40 amigos, 40 nós de vento, com rajadas nas casa dos 45.
- Tudo isso em pleno verão.
- Acreditam?
- Nem eu.
- Cheguei a pensar que o "Creno Moustache Solidaire" fosse rachar ao meio e afundar em menos de 30 segundos.
- Cheguei a marear, coisa raríssima de me acontecer.
- Cheguei a sugerir a "Skipper Sérgio" que aquartelasse por algumas horas, pra gente dar uma arrumada no interior do barco, comer alguma coisa e dormir sem que as violentas porradas que a* MAR irada* dava de 30 em 30 segundas contra o costado do veleiro nos estourasse os tímpanos.
- Bizarra, porque completamente fora de
estação.
- Mas nada se compara à violência dos ventos que encaramos ao dobrar o famigerado Cabo Frio, meu velho conhecido.
- 20 nós?
- Pouco, quem dá mais?
- 30 nós?
- Pouco, quem dá mais?
- 40 amigos, 40 nós de vento, com rajadas nas casa dos 45.
- Tudo isso em pleno verão.
- Acreditam?
- Nem eu.
- Cheguei a pensar que o "Creno Moustache Solidaire" fosse rachar ao meio e afundar em menos de 30 segundos.
- Cheguei a marear, coisa raríssima de me acontecer.
- Cheguei a sugerir a "Skipper Sérgio" que aquartelasse por algumas horas, pra gente dar uma arrumada no interior do barco, comer alguma coisa e dormir sem que as violentas porradas que a* MAR irada* dava de 30 em 30 segundas contra o costado do veleiro nos estourasse os tímpanos.
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