Atlântico Norte - 2013 - foto de Fernando Costa
Manobrar um bote de apoio do veleiro pra terra e de terra pro veleiro, pode ser mais difícil e perigoso que atravessar um oceano.
Sinceramente?
Se estivesse ao meu alcance, eu daria uma carteirinha de Capitão Amador a todos os marujos que soubessem manobrar um bote de apoio em todas as situações que MAR e VENTO criam pra nos testar as competências náuticas.
Ontem por exemplo, quase caí n'água quando passei das pedras da Urca pro meu* botinho de apoio atual, que é um dinghy caravela 1.7, de autoria de mestre Cabinho.
Fácil não amigos.
- Lembro que um certo skipper esqueceu de amarrar seu bote-de-apoio, que mais parecia duas linguiças gigantes mal recheadas, numa certa praia da Ilha Grande, justamente numa noite de lua cheia...
- Perguntem-me se o bote ainda estava na praia quando ele voltou de madrugada, após a preamar de sizígia, já meio borracho.
- Mas é claro que não!
- Ha ha ha ha ha!
Sinceramente?
Se estivesse ao meu alcance, eu daria uma carteirinha de Capitão Amador a todos os marujos que soubessem manobrar um bote de apoio em todas as situações que MAR e VENTO criam pra nos testar as competências náuticas.
Ontem por exemplo, quase caí n'água quando passei das pedras da Urca pro meu* botinho de apoio atual, que é um dinghy caravela 1.7, de autoria de mestre Cabinho.
Fácil não amigos.
- Lembro que um certo skipper esqueceu de amarrar seu bote-de-apoio, que mais parecia duas linguiças gigantes mal recheadas, numa certa praia da Ilha Grande, justamente numa noite de lua cheia...
- Perguntem-me se o bote ainda estava na praia quando ele voltou de madrugada, após a preamar de sizígia, já meio borracho.
- Mas é claro que não!
- Ha ha ha ha ha!
Fernando Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seus comentários, críticas ou elogios farão meu blog evoluir. Obrigado por participar.