"Going-to-de-sun" - 2013 - foto de Fernando Costa
"O planejamento da derrota consiste, basicamente, em:
a. Seleção das Cartas Náuticas e publicações de segurança da navegação necessárias.
b. Seleção das Cartas Piloto necessárias.
c. Verificar, pelos “Avisos aos Navegantes”, se as Cartas Náuticas estão
atualizadas, assim como as Publicações de Auxílio à Navegação.
d. Estudo detalhado da área em que se vai navegar, enfocando, principalmente:
• recursos e auxílios à navegação disponíveis (balizamento, auxílios eletrônicos à navegação, pontos notáveis).
• perigos à navegação existentes.
• correntes marítimas e condições meteorológicas prováveis.
• marés e correntes de marés predominantes.
• estudo do porto de destino e dos portos e abrigos alternativos, para uma possível arribada (obter Cartas Náuticas de todos estes locais).
e. Traçado da derrota nas Cartas Gerais ou de Grandes Trechos e transferência, por pontos (por marcação e distância de pontos de terra), para as Cartas de Maior Escala, onde será conduzida a navegação.
f. Determinar e registrar nas Cartas os Rumos, Distâncias, Velocidades de Avanço e ETA (hora estimada de chegada) relativos aos diversos pontos de inflexão da derrota.
g. Calcular as horas do nascer e do por do Sol e as horas do nascer e do por da Lua, para as noites em que deverá ser avistada terra ou navegar costeiro (a Lua às vezes ajuda, outras vezes prejudica a visibilidade).
h. Ponderar o afastamento da costa, o qual, quando muito reduzido, aumenta demasiadamente os riscos para o pequeno lucro que proporciona e, quando grande demais, além de denotar falta de confiança, redunda em aumento da singradura e, conseqüentemente, maior gasto de combustível e dispêndio de tempo."
a. Seleção das Cartas Náuticas e publicações de segurança da navegação necessárias.
b. Seleção das Cartas Piloto necessárias.
c. Verificar, pelos “Avisos aos Navegantes”, se as Cartas Náuticas estão
atualizadas, assim como as Publicações de Auxílio à Navegação.
d. Estudo detalhado da área em que se vai navegar, enfocando, principalmente:
• recursos e auxílios à navegação disponíveis (balizamento, auxílios eletrônicos à navegação, pontos notáveis).
• perigos à navegação existentes.
• correntes marítimas e condições meteorológicas prováveis.
• marés e correntes de marés predominantes.
• estudo do porto de destino e dos portos e abrigos alternativos, para uma possível arribada (obter Cartas Náuticas de todos estes locais).
e. Traçado da derrota nas Cartas Gerais ou de Grandes Trechos e transferência, por pontos (por marcação e distância de pontos de terra), para as Cartas de Maior Escala, onde será conduzida a navegação.
f. Determinar e registrar nas Cartas os Rumos, Distâncias, Velocidades de Avanço e ETA (hora estimada de chegada) relativos aos diversos pontos de inflexão da derrota.
g. Calcular as horas do nascer e do por do Sol e as horas do nascer e do por da Lua, para as noites em que deverá ser avistada terra ou navegar costeiro (a Lua às vezes ajuda, outras vezes prejudica a visibilidade).
h. Ponderar o afastamento da costa, o qual, quando muito reduzido, aumenta demasiadamente os riscos para o pequeno lucro que proporciona e, quando grande demais, além de denotar falta de confiança, redunda em aumento da singradura e, conseqüentemente, maior gasto de combustível e dispêndio de tempo."
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