Livre, enfim daquele maldito bar - de bordo do providencial “Cisne Branco” 23

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- Que delícia, diria o Zeca, amigo do Paulão e nosso amigo idem.

- Mas que delícia morar na Moringuinha, a bordo do providencial “Cisne Branco”.

- Na Moringuinha reina silêncio quase que absoluto entre 18 horas da noite e 6 horas da matina.

- Em frente à minha antiga casa no Braga havia um bar infernal, que não me deixava raciocinar mais que duas horas por dia e três por noite.

- Arre! Até que enfim fiquei livre daquele maldito bar, quiçá de todos os bares do Brasil e do mundo.

Fernando Costa