Iniciando esta nova série de posts dedicada aos grandes navegadores de todos os tempos e lugares. Falemos do Maior dentre eles. Maior que Pedro Cabral? Maior que Vasco da Gama? Maior que Cristóvão Colombo? Não sei... Maior que Américo Vespúcio? Com certeza. Abordaremos este instigante assunto ao final da série. Falemos agora de Fernão de Magalhães que a 20 de setembro de 1519, inciou aquela que tornar-se-ia a primeira viagem de circunavegação do planeta Terra e que deveria chamar-se Água. Infelizmente o grande Fernão de Magalhães não chegou a
completá-la. Porque não? Leiam o texto abaixo e saibam porque. Perceberam que chamei Fernão de Magalhães de Fernando de Magalhães no título de post? Se eu não puxar brasa pra minha sardinha, quem puxaria.
completá-la. Porque não? Leiam o texto abaixo e saibam porque. Perceberam que chamei Fernão de Magalhães de Fernando de Magalhães no título de post? Se eu não puxar brasa pra minha sardinha, quem puxaria.
- Meus Detratores?
- Difícil !
Fernando Costa
FERNANDO DE MAGALHÃES
Fernão de Magalhães (Sabrosa, primavera de 1480 — Cebu, Filipinas, 27 de Abril de 1521) foi um navegador português que, ao serviço do rei de Espanha, planeou e comandou a expedição marítima que efectuou a primeira viagem de circum-navegação ao globo. Foi o primeiro a alcançar a Terra do Fogo no extremo Sul do continente Americano, a atravessar o estreito hoje conhecido como Estreito de Magalhães e a cruzar Oceano Pacífico, que nomeou. Fernão de Magalhães foi morto em batalha em Cebu, nas Filipinas no curso da expedição, posteriormente chefiada por Juan Sebastián Elcano até ao regresso em 1522.
A VIAGEM DE CIRCUNAVEGAÇÃO
Em 1517 foi a Sevilha com Rui Faleiro, tendo encontrado no feitor da "Casa de la Contratación" da cidade um adepto do projecto que entretanto concebera: dar a Espanha a possibilidade de atingir as Molucas pelo Ocidente, por mares não reservados aos portugueses no Tratado de Tordesilhas e, além disso, segundo Faleiro, provar que as ilhas das especiarias se situavam no hemisfério castelhano.
Com a influência do bispo de Burgos conseguiram a aprovação do projecto por parte de Carlos V, e começaram os morosos preparativos para a viagem, cheios de incidentes; o cartógrafo de origem portuguesa Diogo Ribeiro que começara a trabalhar para Espanha em 1518, na Casa de Contratación em Sevilha participou no desenvolvimento dos mapas utilizados na viagem. Depois da ruptura com Rui Faleiro, Magalhães continuou a aparelhagem dos cinco navios que, com 256 homens de tripulação, partiram de Sanlúcar de Barrameda em 20 de Setembro de 1519. A esquadra tinha cinco navios e uma tripulação total de 234 homens, com cerca de 40 portugueses entre os quais Álvaro de Mesquita, primo co-irmão de Magalhães, Duarte Barbosa, primo da mulher de Magalhães, João Serrão, primo ou irmão de Francisco Serrão e Estevão Gomes. Seguia também Henrique de Malaca.
Antonio Pigafetta, escritor italiano que havia pago do seu próprio bolso para viajar com a expedição, escreveu um diário completo de toda a viagem, possibilitado pelo fato de Pigafetta ter sido um dos 18 homens a retornar vivo para a Europa. Dessa forma, legou à posteridade um raro e importante registro de onde se pode extrair... LINK
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