O texto que você vai ler entre aspas e em caracteres itálicos, amiga leitora, não foi redigido por mim. Ao final do texto você encontrará o crédito do autor
e o link para sua página original.
"Se observarmos o mapa do mundo dificilmente encontraremos uma região que reúna condições mais favoráveis do que o Brasil para a prática de esportes náuticos. Temos o maior rio do mundo , nove mil quilômetros de costa abençoadas com um clima ameno, um vento dócil e constante. Mesmo os estados mais distantes do mar são dotados de grandes represas, lagos e intensa rede hidrográfica. Todo este sistema aquático está disponível o ano todo. Não temos águas congeladas nem furacões.
O regime de ventos e as situações encontradas no mar apoiadas por uma razoável estrutura de previsão de tempo e sistema de sinalização, permitem a um navegador sem muita experiência, mas com formação adequada , velejar por todo este país - água. Acresça-se que esta região recebeu desde o nascedouro a visita de navegadores. Foi colônia de uma grande potência Náutica no auge do ciclo dos descobrimentos e dela herdou suas principais raízes culturais e língua. As imigrações posteriores foram de povos navegadores como italianos, alemães e outros. Os habitantes nativos também eram hábeis navegadores de mar, manejando com destreza suas canoas como
nos relata Hans Staden.
Diante destes dados, diríamos que deveria aqui surgir o maior movimento de popularização da vela do mundo e não na Nova Zelândia, Austrália ou Inglaterra. Entretanto o que vemos é que temos velejadores de ponta, responsáveis por um grande número de nossas medalhas olímpicas, maior até do que outros esportes mais populares, mas sem que isso aumente significativamente a prática da vela." Continua em link-do-texto.
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