Velejando no rio Parnaíba, a bordo do veleiro holandês "Gaucho" com a cidade de João Pessoa ao fundo - 2014 - foto de Fernando Costa
- Não sei se vocês perceberam, mas de tanto ler AS MIL E UMA NOITES, tranformei-me em um de seus personagens...
- Personagens que só gostam de fazer duas coisas nessa vida: aventurar-se a qualquer preço e no minuto seguinte contar suas aventuras aos
primeiros ouvintes que cruzarem seu caminho.
- Querem saber qual foi minha última aventura amigas e amigos leitores?
- Velejar de Cabedelo até Recife a bordo do veleiro “Gaucho”.
- Veleiro holandês, com skipper argentino, amigo do nosso amigo Edgard.
- Pena que foi a mais curta das minhas travessias.
- Pena que navegamos o tempo todo muito perto da costa.
- Pena que navegamos o tempo todo com o motor ligado.
- Vela + motor, o que não resolve o problema.
- Fazer o que?
- Eu era um mero tripulante e quem decide é sempre o skipper, não é verdade?
- Mas falemos dos prós e deixemos os contras de lado.
- Visitei mais um estado brasileiro, o nordestino Paraíba.
- Conheci de passagem mais uma cidade, a paraibana João Pessoa.
- Conheci a famosa marina Jacaré de Cabedelo, sobre a qual tinha ouvido, várias vezes, falar no exterior.
- Reencontrei o nosso amigo Tassio e conheci sua simpática esposa Claudia, que moram a bordo de um cascudo veleiro canadense em alumínio reforçado.
- Veleiro feito pra se viver grandes aventuras em alta* MAR, a bordo dele.
- Veleiro construído pra se navegar lá onde não existe lei, acima dos 40°de latitude.
- Avistei quatro novas (pra mim) ilhas no rio Paraíba, eu que sou apaixonado por ilhas.
- Quais?
- As ilhas do Eixo, Tiriri, Stuart e da Restinga.
- Não, não, infelizmente não tive tempo de visitar, nem de circunavegar nenhuma delas.
- Valeu a pena?
- Claro, tudo vale a pena se alma não é pequena.
- O mais importante foi ter prestado ajuda ao simpático “hermano” Augusto, amigo de amigo, hermano com nome de irmão, que sofreu uma acidente grave em Fernando de Noronha, durante os festejos da última Refeno.
- Que acidente foi esse?
- Um choque violento entre dois botes infláveis.
- Leiam mais a respeito aqui.
- Bons ventos a todas e a todos!
Fernando Costa
- Personagens que só gostam de fazer duas coisas nessa vida: aventurar-se a qualquer preço e no minuto seguinte contar suas aventuras aos
primeiros ouvintes que cruzarem seu caminho.
- Querem saber qual foi minha última aventura amigas e amigos leitores?
- Velejar de Cabedelo até Recife a bordo do veleiro “Gaucho”.
- Veleiro holandês, com skipper argentino, amigo do nosso amigo Edgard.
- Pena que foi a mais curta das minhas travessias.
- Pena que navegamos o tempo todo muito perto da costa.
- Pena que navegamos o tempo todo com o motor ligado.
- Vela + motor, o que não resolve o problema.
- Fazer o que?
- Eu era um mero tripulante e quem decide é sempre o skipper, não é verdade?
- Mas falemos dos prós e deixemos os contras de lado.
- Visitei mais um estado brasileiro, o nordestino Paraíba.
- Conheci de passagem mais uma cidade, a paraibana João Pessoa.
- Conheci a famosa marina Jacaré de Cabedelo, sobre a qual tinha ouvido, várias vezes, falar no exterior.
- Reencontrei o nosso amigo Tassio e conheci sua simpática esposa Claudia, que moram a bordo de um cascudo veleiro canadense em alumínio reforçado.
- Veleiro feito pra se viver grandes aventuras em alta* MAR, a bordo dele.
- Veleiro construído pra se navegar lá onde não existe lei, acima dos 40°de latitude.
- Avistei quatro novas (pra mim) ilhas no rio Paraíba, eu que sou apaixonado por ilhas.
- Quais?
- As ilhas do Eixo, Tiriri, Stuart e da Restinga.
- Não, não, infelizmente não tive tempo de visitar, nem de circunavegar nenhuma delas.
- Valeu a pena?
- Claro, tudo vale a pena se alma não é pequena.
- O mais importante foi ter prestado ajuda ao simpático “hermano” Augusto, amigo de amigo, hermano com nome de irmão, que sofreu uma acidente grave em Fernando de Noronha, durante os festejos da última Refeno.
- Que acidente foi esse?
- Um choque violento entre dois botes infláveis.
- Leiam mais a respeito aqui.
- Bons ventos a todas e a todos!
Fernando Costa
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