Salve amigos!
Amanhã não sei, que o futuro a Deus pertence, mas um dos meus blogueiros prediletos no momento é o Thierry Seray, velejador e fotógrafo de MAR & barcos francês, do animado “Tendance Bleue”. Selecionei e comentei alguns extratos dos seus últimos posts especialmente pra vocês. Espero que gostem. Posts em francês, comentários em português. Beleza moçada?
“La pratique de la voile est un théâtre fait de gestes dont nombreux sont chargés de symboles.”
Faz tempo que falo da beleza do “balé” dançado pelas mãos dos velejadores, mas ninguém me dá atenção.
“D’autres jours, c’est une attitude, un geste ou une gueule qui résument le moment.”
Se este velejador fosse também ator, eu o convidaria pra representar o papel de Mess Lethierry, na minha versão de “Os trabalhadores do Mar”, que fatalmente morrerei sem filmar. Pena. Seria uma aventura sem igual filmar “Os trabalhadores do Mar” de Victor Hugo.
“...faut vivre avec le risque d’inondation, de fuite d’eau, de vol ou d’incendie pour les archives diapositives et électroniques, avec les problèmes inhérents au support pour les disques durs.”
É por essas e outras que eu simpatizo cada vez mais com os “fotógrafos sem câmara”.
“Globalement, je résume, ça prenait trois semaines, c’était cher et je me souviens avoir réceptionné un 70-200 dont l’AF n’a plus jamais fonctionné vraiment correctement par la suite.”
Há! Há! Há! Tenho uma estória acontecida aqui em Cabo Frio, pra contar sobre esse assunto, que faria o Thierry Seray rolar no chão de felicidade e no minuto seguinte chorar de pena de mim.
“...le plus important restent bien vos influences, votre culture visuelle, votre culture tout court, votre savoir faire graphique, et ce que vous voulez faire en prenant une photo.”
Concordo em gênero, número e grau com mestre Thierry Seray, nesta máxima.
Allez jeter également un oeil sur ses time-lapses et notamment sur « The Unseen Sea ». On en revient à la mer…
Allez jeter également un oeil sur ses time-lapses et notamment sur « The Unseen Sea ». On en revient à la mer…
Ótima dica essa. Muito obrigado! Lindos videoshows!
“En attendant, j’ai un peu de temps pour trainer dans mes disques durs, reclasser les images, en ressortir certaines, en passer d’autres en post-prod. Voiles de Saint-Tropez 2005.”
Preciso aprender a fazer isso de vez em quando. Organizar meu disco duro. Todos os meus discos duros. Os discos duros digitais, mais os discos duros analógicos, os discos duros impessoais e os discos duros pessoais, se é que entendem o que digo.
Avec un grain à plus de 40 nœuds, de la grêle, la foudre sur les bateaux, un 8M JI démâté et plusieurs bateaux endommagés notamment Nagaïna et Adria, la journée d’hier sur les Régates Royales de Cannes restera dans les mémoires.
Loucura velejar com um tempo desses. Mais sensato seria adiar a regata, o que teria sido fatalmente feito aqui no Brasil, embora a sensatez não seja o nosso forte.
De l’importance d’une bonne veste de quart pour bien aborder des mauvais quart d’heure. Onboard Altaïr dans un mauvais grain devenu depuis bon souvenir de mer.
Deve ser porisso que dizem que marinheiro bom é marinheiro seco.
Le 25 est assez intéressant car il est fait pour sortir par tous les temps.
Barco a motor? Tô fora. Barco a motor polui a água, o ar, fede e faz um barulho infernal. A menos que seja usado no salvamento de vidas humanas em perigo na violenta MAR.
Bons vents Thierry Seray!
Très bon, excelent votre Blog!
Eu e o Thierry Silvain, amigos, temos cinco favoritos em comum.
Ele gosta de veleiros, eu idem.
Ele gosta de bicicleta, eu também.
Ele gosta de fotografia, eu idem.
Ele adora a divina MAR, eu também.
Ele gosta de escrever, eu idem.
Nossas diferenças são, também, cinco, leiam.
Ele é primeiro mundista, eu sou terceiro mundista.
Ele é francês, eu sou brasileiro.
Ele é rico, eu sou pobre.
Ele é high, eu sou lowtech.
Ele gosta de barcos à vela e a motor, eu só gosto de barcos à vela.
Temos tudo pra ser bons amigos, não?
Eu e o Thierry Silvain, amigos, temos cinco favoritos em comum.
Ele gosta de veleiros, eu idem.
Ele gosta de bicicleta, eu também.
Ele gosta de fotografia, eu idem.
Ele adora a divina MAR, eu também.
Ele gosta de escrever, eu idem.
Nossas diferenças são, também, cinco, leiam.
Ele é primeiro mundista, eu sou terceiro mundista.
Ele é francês, eu sou brasileiro.
Ele é rico, eu sou pobre.
Ele é high, eu sou lowtech.
Ele gosta de barcos à vela e a motor, eu só gosto de barcos à vela.
Temos tudo pra ser bons amigos, não?
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