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quarta-feira, 20 de julho de 2016

Centrais nucleares flutuantes!!!! Que novo absurdo é esse???!!






- Guerras e conflitos entre nações, eis um assunto que detesto abordar neste oceânico e pacífico blog.

- Se nós seres humanos somos todos filhos da mesma
mãe comum, pertencemos a uma mesma raça e habitamos sobre o mesmo planeta, não faz sentido entrarmos em guerra uns contra os
outros.

- Faz?

- Na verdade a guerra é uma atividade absurda até entre estranhos e estrangeiros, quanto mais entre
irmãos.

- Lançar bombas sobre cidades, abrir fogo com bazuca, canhão ou fuzil, disparar mísseis, esfaquear e levar facadas, invadir, assaltar, chacinar, dar e levar porrada*, torturar, matar e morrer em combate é tudo coisa de bárbaro.

- E é por isso que jamais noticio fatos que digam respeito a potências, exércitos ou conflitos militares.

- Podem procurar dentre os mais de 7.000 posts já publicados neste blog, de julho de 2010 até o presente, que não encontrarão nada a respeito.

- Mas como toda regra tenha exceção, direi apenas que o atual conflito entre a China e as Filipinas tem-me preocupado bastante.

- Oxalá esses desentendimentos não derivem até tornar-se um novo conflito armado.

- Basta todas as guerras que já lutamos sobre a Terra, desde que o violento bicho homem foi gerado.

- A propósito, alguém entendeu essa estória de Centrais Nucleares Flutuantes que a China pretende construir?

- Confesso que não.

- Não bastasse todo a enorme quantidade de lixo atômico armazenado de forma precária no mundo.

- Não bastasse os graves acidentes nucleares já ocorridos em Chernobyl* e Three Mile Island*.

- Não bastasse a colossal quantidade de radiação que a japonesa Fukushima* despejou no Pacífico.

- Em breve teremos que conviver com um novo perigo de contaminação radioativa por conta da China, minha gente.

-  Estamos falando de centrais-nucleares-flutuantes-e-ambulantes.

- Durmam com um barulho desses.

Fernando Costa

*Chernobyl, 26 de abril de 1986

O reator número 4 da usina soviética de Chernobyl, na Ucrânia, explodiu durante um teste de segurança, causando a maior catástrofe nuclear civil da história e deixando mais de 25 mil mortos, segundo estimativas oficiais. O acidente recebeu a classificação de nível máxima, 7. O combustível nuclear queimou durante 10 dias, jogando na atmosfera radionuclídeos de uma intensidade equivalente a mais de 200 bombas atômicas iguais à que caiu em Hiroshima. Três quartos da Europa foram contaminados.

EUA, 28 de março de 1979

Em *Three Mile Island (Pensilvânia), uma falha humana impediu o resfriamento normal de um reator, cujo centro começou a derreter. Os dejetos radioativos provocaram uma enorme contaminação no interior do recinto de confinamento, destruindo 70% do núcleo do reator. Um dia depois do acidente, um grupo de ecologistas mediu a radioatividade em volta da usina. Sua intensidade era oito vezes maior que a letal. Cerca de 140 mil pessoas foram evacuadas das proximidades do local. O acidente foi classificado no nível 5 da escala internacional de eventos nucleares (INES), que vai de 0 a 7.


Japão, 12 de março de 2011


O terremoto de 9 pontos da Escala Richter que atingiu o Japão em 11 de março, causou estragos na usina nuclear Daiichi, em Fukushima*, cerca de 250 quilômetros ao norte de Tóquio. Explosões em três dos seis reatores da usina deixaram escapar radiação em níveis que se aproximam do preocupante, segundo as autoridades japonesas.O acidente foi classificado no nível 5 da escala internacional de eventos nucleares (INES) pelas autoridades japonesas.





La Chine "pourrait construire des centrales nucléaires" en mer de Chine méridionale

La Chine pourrait construire des centrales nucléaires "mobiles" en mer de Chine méridionale, a rapporté vendredi la presse officielle, quelques jours après avoir été désavouée par une cour internationale sur ses prétentions à la souveraineté sur ces eaux stratégiques.


"La construction de plateformes maritimes pour des centrales nucléaires sera utilisée en soutien à un contrôle effectif de la Chine sur la mer de Chine méridionale", a rapporté sur son site internet le quotidien officiel Global Times, citant la Compagnie nucléaire nationale chinoise (CNNC).


Selon le journal, la CNNC aurait précisé sur son compte officiel des réseaux sociaux que ces plateformes seront utilisées dans l'archipel des Spratleys, pour "fournir de l'eau fraîche".


Aucun détail technique n'était disponible sur ce projet apparemment... LINK


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