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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Ó minha querida Santa Bárbara! Salvai-me dessa tempestade. - Conversando com meus botões 4




Cabedelo - 4 de fevereiro de 2016 - foto de Fernando Costa



- Não sei se vocês já notaram, mas existe um cruzeiro, uma cruz, um crucifixo a bordo de todo veleiro, feito de mastro e verga ou mastro e cruzeta.

- Quanto marujo já não rezou, ajoelhado ao pé do cruzeiro do mastro de seu veleiro, ao longo dos últimos 6.200 anos que temos navegado em plena*
MAR, hein amigos?

- Santa Bárbara! Santa Bárbara! Ó minha querida Santa Bárbara! Salvai-me dessa tempestade.

- É, irmãos, ninguém mais do que um marujo sabe rezar.

- E se você também quiser aprender asinha a rezar, amigo leitor, faça-se à* MAR.

 - Sim porque quanto mais longe da costa navegamos, mais perto de Deus navegamos.

- Esse que você está vendo acima é o cruzeiro do "Tritão", veleiro do nosso amigo Luciano Zinn, que venho tentando ressuscitar* com todo prazer.

- Porque?

- Porque, pra mim, um veleiro é uma criatura que evolui elegantemente entre uma animal e um ser humano.

Fernando Costa

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