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sábado, 7 de novembro de 2015

"Macif" de François Gabart e Pascal Bidégorry voa mais alto, mais rápido e vence a mais longa das transats! - 30 posts contando a transat Jacques Vabre pra vocês



François Gabart - foto de Fernando Costa


François Gabart + Pascal Bidégorry +Thomas Coville + Jean-Luc Nélias - foto de Fernando Costa


Pascal Bidegorry, Antonia + Daniel -  foto de Fernando Costa


Equipe técnica do ágil trimarã "Macif",  vencedor da Jacques Vabre  2015 - foto de Fernando Costa


Trimarã Ultime "Sodebo", veleiro vice-campeão da Transat Jacques Vabre 2015 - foto de Fernando Costa



François Gabart, Pascal Bidegorry, Thomas Coville + Jean-Luc Nélias, confraternizam após o final festivo de um acirrado duelo, que durou 12 dias - foto de Fernando Costa



Boa noite amigas e amigos deste oceânico blog, dedicado à* divina* MAR, ao inteligente BARCO À VELA e ao sagrado MEIO AMBIENTE.

- Acabo de percorrer por terra os longos 1.049 Km que separam o Rio de Janeiro de Itajaí, para ter o prazer de apertar a mão de quatro grandes
velejadores franceses:

- Quais?

- Os vencedores da Transat Jacques Vabre, da ágil classe de trimarãs ULTIME.

- Estamos falando de:

- François Gabart

- Pascal Bidégorry

- Thomas Coville e

- Jean-Luc Nélias

- Mas eles navegaram dez vezes mais que eu, para terem suas poderosas mãos apertadas pelo humilde blogueiro que lhes fala.

- Eles viajaram nada menos que 10.000 km em MAR aberta*, correndo todos os riscos que uma aventura desse porte inclui.

- Se valeu a pena ?

- Olhem para as expressões deles sobre as minhas fotos e encontrem a resposta a esta pergunta.

- Eu?

- Eu tenho pelo menos dez razões para estar felicíssimo hoje.

Contem comigo, pra gente não se perder:

1 - Apertei pela primeira vez a mão de quatro dos maiores velejadores da estória da vela esportiva de alta performance.

2 - Fotografei esses mesmos super-marujos e suas incríveis, fantásticas, extraordinárias máquinas voadoras.

3 - Vi pela primeira vez em quatro* dimensões o célebre veleiro “Aysso” dos veneráveis Schürmann.

4 - Visitei pela primeira vez a simpática cidade de Itajaí, pólo nacional da vela e berço dos supracitados Schürmann.

5 – Reencontrei o sábio e famoso Doutor Chauve, de quem sou fã de carteirinha.

6 – Conheci os simpáticos Daniel e Antonia. Ele francês da Bretanha, ela colombiana da América, que deveria chamar-se Colômbia e não América.

7 – Conheci duas belas “canoas”, eu que sou apaixonado por canoas. (num futuro post falarei mais a respeito delas)

8 – Vi bem de perto e toquei pela primeira vez em dois sofisticados trimarãs da classe Ultime, “Sodebo” e “Macif”.

9 – Conheci a novíssima marina de Itajaí, construída, parece-me, no capricho.

10 – Migrei uma vez mais, eu que considero os nômades superiores aos sedentários.

- Por isso que é bom a gente viajar. 

- Pra colecionar emoções e amigos novos.

- E vocês quando é que colocarão o pé na estrada ou melhor, quando é que vocês levantarão âncora e içarão velas?

- Hoje ainda, amanhã, semana que vem, talvez?

- Demorou!

- Olha que só faz sentido existir pra migrar.

- Olha que o sedentarismo causa o mal do milênio.

- Qual?

- Qual poderia ser, que não a terrível OBESIDADE, que vai engolindo já mais da metade da população mundial?

Fernando Costa


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