François Gabart - foto de Fernando Costa
François Gabart + Pascal Bidégorry +Thomas Coville + Jean-Luc Nélias - foto de Fernando Costa
Pascal Bidegorry, Antonia + Daniel - foto de Fernando Costa
Equipe técnica do ágil trimarã "Macif", vencedor da Jacques Vabre 2015 - foto de Fernando Costa
Trimarã Ultime "Sodebo", veleiro vice-campeão da Transat Jacques Vabre 2015 - foto de Fernando Costa
François Gabart, Pascal Bidegorry, Thomas Coville + Jean-Luc Nélias, confraternizam após o final festivo de um acirrado duelo, que durou 12 dias - foto de Fernando Costa
- Boa noite amigas e amigos deste oceânico blog, dedicado à* divina* MAR, ao inteligente BARCO À VELA e ao sagrado MEIO AMBIENTE.
- Acabo de percorrer por terra os longos 1.049 Km que separam o Rio de Janeiro de Itajaí, para ter o prazer de apertar a mão de quatro grandes
velejadores franceses:
- Quais?
- Os vencedores da Transat Jacques Vabre, da ágil classe de trimarãs ULTIME.
- Estamos falando de:
- François Gabart
- Pascal Bidégorry
- Thomas Coville e
- Jean-Luc Nélias
- Mas eles navegaram dez vezes mais que eu, para terem suas poderosas mãos apertadas pelo humilde blogueiro que lhes fala.
- Eles viajaram nada menos que 10.000 km em MAR aberta*, correndo todos os riscos que uma aventura desse porte inclui.
- Se valeu a pena ?
- Olhem para as expressões deles sobre as minhas fotos e encontrem a resposta a esta pergunta.
- Eu?
- Eu tenho pelo menos dez razões para estar felicíssimo hoje.
Contem comigo, pra gente não se perder:
1 - Apertei pela primeira vez a mão de quatro dos maiores velejadores da estória da vela esportiva de alta performance.
2 - Fotografei esses mesmos super-marujos e suas incríveis, fantásticas, extraordinárias máquinas voadoras.
3 - Vi pela primeira vez em quatro* dimensões o célebre veleiro “Aysso” dos veneráveis Schürmann.
4 - Visitei pela primeira vez a simpática cidade de Itajaí, pólo nacional da vela e berço dos supracitados Schürmann.
5 – Reencontrei o sábio e famoso Doutor Chauve, de quem sou fã de carteirinha.
6 – Conheci os simpáticos Daniel e Antonia. Ele francês da Bretanha, ela colombiana da América, que deveria chamar-se Colômbia e não América.
7 – Conheci duas belas “canoas”, eu que sou apaixonado por canoas. (num futuro post falarei mais a respeito delas)
8 – Vi bem de perto e toquei pela primeira vez em dois sofisticados trimarãs da classe Ultime, “Sodebo” e “Macif”.
9 – Conheci a novíssima marina de Itajaí, construída, parece-me, no capricho.
10 – Migrei uma vez mais, eu que considero os nômades superiores aos sedentários.
- Por isso que é bom a gente viajar.
- Pra colecionar emoções e amigos novos.
- E vocês quando é que colocarão o pé na estrada ou melhor, quando é que vocês levantarão âncora e içarão velas?
- Hoje ainda, amanhã, semana que vem, talvez?
- Demorou!
- Olha que só faz sentido existir pra migrar.
- Olha que o sedentarismo causa o mal do milênio.
- Qual?
- Qual poderia ser, que não a terrível OBESIDADE, que vai engolindo já mais da metade da população mundial?
- Acabo de percorrer por terra os longos 1.049 Km que separam o Rio de Janeiro de Itajaí, para ter o prazer de apertar a mão de quatro grandes
velejadores franceses:
- Quais?
- Os vencedores da Transat Jacques Vabre, da ágil classe de trimarãs ULTIME.
- Estamos falando de:
- François Gabart
- Pascal Bidégorry
- Thomas Coville e
- Jean-Luc Nélias
- Mas eles navegaram dez vezes mais que eu, para terem suas poderosas mãos apertadas pelo humilde blogueiro que lhes fala.
- Eles viajaram nada menos que 10.000 km em MAR aberta*, correndo todos os riscos que uma aventura desse porte inclui.
- Se valeu a pena ?
- Olhem para as expressões deles sobre as minhas fotos e encontrem a resposta a esta pergunta.
- Eu?
- Eu tenho pelo menos dez razões para estar felicíssimo hoje.
Contem comigo, pra gente não se perder:
1 - Apertei pela primeira vez a mão de quatro dos maiores velejadores da estória da vela esportiva de alta performance.
2 - Fotografei esses mesmos super-marujos e suas incríveis, fantásticas, extraordinárias máquinas voadoras.
3 - Vi pela primeira vez em quatro* dimensões o célebre veleiro “Aysso” dos veneráveis Schürmann.
4 - Visitei pela primeira vez a simpática cidade de Itajaí, pólo nacional da vela e berço dos supracitados Schürmann.
5 – Reencontrei o sábio e famoso Doutor Chauve, de quem sou fã de carteirinha.
6 – Conheci os simpáticos Daniel e Antonia. Ele francês da Bretanha, ela colombiana da América, que deveria chamar-se Colômbia e não América.
7 – Conheci duas belas “canoas”, eu que sou apaixonado por canoas. (num futuro post falarei mais a respeito delas)
8 – Vi bem de perto e toquei pela primeira vez em dois sofisticados trimarãs da classe Ultime, “Sodebo” e “Macif”.
9 – Conheci a novíssima marina de Itajaí, construída, parece-me, no capricho.
10 – Migrei uma vez mais, eu que considero os nômades superiores aos sedentários.
- Por isso que é bom a gente viajar.
- Pra colecionar emoções e amigos novos.
- E vocês quando é que colocarão o pé na estrada ou melhor, quando é que vocês levantarão âncora e içarão velas?
- Hoje ainda, amanhã, semana que vem, talvez?
- Demorou!
- Olha que só faz sentido existir pra migrar.
- Olha que o sedentarismo causa o mal do milênio.
- Qual?
- Qual poderia ser, que não a terrível OBESIDADE, que vai engolindo já mais da metade da população mundial?
Fernando Costa
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