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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Náufraga francesa morre aos seis anos de idade... - NEWS do mês de maio 4







- Estória mais trágica impossível!


- Garotinha francesa de seis anos morre de hipotermia em alta* MAR, após naufrágio do catamarã "Rêves d'Ô", a 550 milhas a SW dos lusitanos Açores.


- Aposto com vocês, amigos leitores deste oceânico blog, que esse veleiro naufragou por culpa de algum erro
de navegação.

- Sim, sim, já lhes disse e repito, não é a MAR, que nos mata, mas nossos erros de navegação mais banais.

- Portanto estudar navegação nunca é demais, pois que ignorar o mais simples dos seus conceitos, pode significar nossa morte ou a de nossos familiares e amigos.


 - Ou na menos pior das hipóteses a perda de nosso precioso veleiro, nosso casa-ideal, nossa fonte-de-sonhos.


- Vistam por um segundo a pele dos pais dessa garotinha, (que poderia tornar-se uma grande navegante e cuja vida foi ceifada tão cedo) e sintam a dor inconsolável de perder pra sempre uma pessoa tão querida. 


- A caçulinha da família...


- Um anjinho de seis anos de idade.


- Um possível erro de navegação pode ter custado a preciosa vida dessa garotinha francesa que navegava alegremente a bordo de um veleiro com nome tão bonito e cheio de esperanças, "Rêves d'Ô".


- A ideia era realizar uma volta ao mundo, mas na primeira esquina* "Rêves d'Ô" transformou-se infelizmente em "Cauchemar d'Ô", quando foi pro fundo do Atlântico Norte durante um tempestade ontem à noite.


- Só espero que não se trate de uma certa família francesa, super simpática, que conheci sobre a ilha africana de São Vicente, Cabo Verde, África, cujo "chefe" chegou a propor-me uma travessia do Atlântico rumo ao Caribe.

- Leiam a dramática estória abaixo (em francês) e se tiverem alguma dúvida ou curiosidade, deixem uma pergunta no espaço reservado aos comentários que a responderei o mais breve possível.

Fernando Costa


C'est le récit d'un terrible drame au large de l'archipel des Açores, en plein océan Atlantique qu'ont livré les forces navales portugaises ce jeudi.

"La petite fille avait passé 7 heures et demie dans une eau à 21 degrés", a raconté le porte-parole des forces navales portugaises. Une fillette française âgée de 6 ans est morte d'hypothermie jeudi au large de l'archipel des Açores, en plein océan Atlantique après le naufrage dans la nuit d'un voilier, sur lequel elle se trouvait avec ses parents et son frère, a annoncé la marine portugaise. Elle a été récupérée le matin avec son père par un navire-hôpital espagnol, "sur lequel elle est morte d'hypothermie, peu après midi", a précisé à l'AFP le porte-parole des forces navales portugaises. "La mère et le fils de 9 ans avaient réussi à se hisser sur le radeau de survie" et ont été secourus dans la nuit, vers 2h du matin, par un navire marchand hongkongais, a ajouté le commandant.


Le père et sa fille avaient été repérés plusieurs heures plus tard par un avion de l'armée de l'air portugaise, flottant dans leurs gilets de sauvetage. La mère et le fils devaient être rapidement transférés sur le navire espagnol, a ajouté le porte-parole de la marine portugaise qui n'était pas en mesure de préciser l'identité des...LINK

5 comentários:

  1. A quem interessar possa acabo de descobrir o endereço do blog da família sinistrada, o seguinte: http://revesdo.over-blog.com/

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  2. O último post publicado pela família em seu blog foi a seguinte:

    Publié le 24 avril 2015 par Sophie&Claude

    "Ca y est on est prêt c'est parti pour une longue route......! On a sorti les couvertures....on va au Noooooorrrrrd...! Bisous à Tous et à Trés vite!!"

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  3. Fernando. Acho que você foi injusto ao atribuir a tragédia a um erro de navegação. No mesmo episódio, outros 04 veleiros pediram socorro.

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  4. Salve amigo Airton. Obrigado pela visita e mais ainda pelo comentário. E muito mais ainda pela crítica. Quanto a ser injusto num julgamento, isso é o que nós, "des-humanos", mais fazemos desde que nascemos neste mundo de Deus e do Diabo idem. Ambos começando por d de delta. Porque? Porque julgar bem e portanto fazer justiça é coisa dificílima. Mas se você reler meu post com calma Airton, perceberá que eu não afirmei em nenhum momento que o veleiro "Rêves d'Ô" afundou a 550 milhas a SW dos Açores por erro de navegação. Eu fiz uma aposta. Eu escrevi assim : "- Aposto com vocês, amigos leitores deste oceânico blog, que esse veleiro naufragou por culpa de algum erro de navegação." Mais abaixo eu escrevi "- Um possível erro de navegação pode ter custado a preciosa vida dessa garotinha francesa que navegava alegremente a bordo de um veleiro com nome tão bonito e cheio de esperanças, "Rêves d'Ô"." Prestou atenção no que eu disse amigo Airton? UM POSSÍVEL ERRO DE NAVEGAÇÃO. Portanto em nenhum momento eu acusei o skipper do veleiro "Rêves d'Ô" de ter cometido um erro de navegação. Isso só poderá ser feito pelo advogado de acusação durante o julgamento do caso em questão. Sabe porque eu apostei no erro de navegação amigo Airton? Porque normalmente é um erro de navegação banal que causa naufrágios em plena* MAR. Errar é humano. E errar em navegação é bastante comum e frequente. Porque? Porque a Navegação é ao mesmo tempo o mais emocionante, o mais complexo e o mais perigoso dos jogos. O fato de outros quatro veleiros terem pedido socorro na mesma ocasião não prova que não houve erro de navegação por parte do skipper do veleiro sinistrado. A propósito. Lembro-me que em finais de junho de 2013, existiam mais de 10 veleiros em Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, esperando o bom momento pra içar velas e cruzar o Atlântico rumo à Europa, entres eles o veleiro a bordo do qual naveguei até Gibraltar. Lembro-me que um deles, apressado, desprezando a opinião da maioria, partiu sozinho e voltou a Ponta Delgada cheio de avarias três dias depois. É por isso que eu digo que a maior qualidade do marinheiro é a paciência e não o arrojo. Pode ser que esses cinco veleiros tenham escolhido o mal momento pra atravessar o Atlântico. Pode ser que tenham escolhido a tática errada pra superar o mau tempo. Se o certo for correr com o tempo e você decide aquartelar, isso pode ser considerado um erro de navegação. Quase tudo que gera acidentes, perdas e danos ao longo de uma viagem por MAR, pode ser considerado erro de navegação. Porque a MAR e o VENTO são forças impessoais da natureza. Portanto não podem ter culpa. A culpa será sempre nossa. Nós navegantes é que temos culpa. Não acredito em infortúnio da* MAR. Acredito sim em erro de Navegação. Concorda ou sem corda amigo Airton? Pena que você visite pouco meu blog e faça-me poucas críticas. Porque toda crítica é escada e todo elogio casca de banana invisível em cima de um chão bem liso. Muito obrigado pela crítica amigo Airton e volte sempre que desejar. :)

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  5. Matéria publicada no grupo ALTAMAR por Rodney Miyakawa

    Força Aérea em mega operação de salvamento nos Açores
    Quatro pessoas resgatadas de um veleiro e outras duas localizadas no meio do oceano 11.05.2015
    Força Aérea em mega operação de salvamento nos Açores
    Ventos a rondar os 90km/h e ondas de 10 metros. Foi nestas condições que as esquadras 751 – “Pumas”, 502 – “Elefantes” e 601 – “Lobos” trabalharam durante a mega operação de salvamento, que decorreu entre os dias 06 e 07 de maio, a cerca de 900 quilómetros a sul dos Açores. Quatro tripulantes de um veleiro foram resgatados através do helicóptero EH-101 Merlin, que contou com o apoio de duas aeronaves C-295M para alcançar a zona de operações. Outras duas pessoas foram localizadas pelo P-3C Cup+ no meio do oceano e apoiadas até à chegada do navio hospital "Esperanza Del Mar".

    A operação, em condições extremas, foi lançada para recuperar mais de dez pessoas, de cinco veleiros, apanhados pelas más condições meteorológicas que se faziam sentir no Atlântico-Norte. Os pedidos de socorro davam conta de avarias nas embarcações e dificuldades na navegação.

    Além das aeronaves da Força Aérea, empenhadas após solicitação do Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Ponta Delgada, esteve também envolvido na operação um C-130J da Guarda-Costeira norte-americana, que se encontrava nos Açores a participar no exercício ASAREX 15, e diferentes navios mercantes.

    Os quatro tripulantes resgatados pelas esquadras 751 e 502, entre os 40 e os 60 anos, navegavam no veleiro "Kolibri", de bandeira norueguesa. Após terem sido retirados da água, um a um, foram encaminhados para uma unidade hospitalar, que confirmou estarem a salvo de complicações.

    No caso dos náufragos localizados graças às capacidades do P-3C Cup+ – um adulto e uma criança –, um deles acabou por não resistir, mesmo após ter sido lançado à àgua um kit de sobrevivência. Estes navegavam no veleiro "Reves D’o", de bandeira francesa, com mais dois familiares que conseguiram entrar numa balsa e acabaram recolhidos pelo navio mercante "Yuan Fu Star", de Hong Kong.

    Após localizadas as vítimas, a Esquadra 601 conduziu o salvamento por via marítima e acompanhou o processo até à chegada do "Esperanza Del Mar". Infelizmente, o tempo de permanência no mar ditou o pior desfecho para a criança.

    As embarcações mercantes mobilizadas para a operação tiveram um papel crucial ao apoiar estes e outros dos tripulantes em perigo.

    http://www.emfa.pt/www/noticia-839-forca-aerea-em-mega-operacao-de-salvamento-nos-acores

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