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Oceano Atlântico - quinta-feira - 5/06/2014 – 18 h 23 – Foto de Fernando Costa
- Queríamos navegar rumo sul, no rumo mais ao sul possível, mas os alíseos de SE nos trouxeram até Recife, onde chegamos debaixo de um violento
pirajá, ao anoitecer de quinta-feira, dia 5 de junho de 2014.
- Isso depois de termos enfrentado uma "ribambelle" (como dizem os franceses), de pelo menos cinco pirajás consecutivos, entre o norte da ilha de Itamaracá e a ilha de Recife.
- Como "Madame La Miette" é incapaz de orçar, a solução foi arribar.
- O colega velejador, já tinha visto uma escuna que não orça?
- Eu, confesso que nunca.
- Pra mim a especialidade de toda escuna é, sempre foi, sempre será orçar.
- Ou será que me engano?
pirajá, ao anoitecer de quinta-feira, dia 5 de junho de 2014.
- Isso depois de termos enfrentado uma "ribambelle" (como dizem os franceses), de pelo menos cinco pirajás consecutivos, entre o norte da ilha de Itamaracá e a ilha de Recife.
- Como "Madame La Miette" é incapaz de orçar, a solução foi arribar.
- O colega velejador, já tinha visto uma escuna que não orça?
- Eu, confesso que nunca.
- Pra mim a especialidade de toda escuna é, sempre foi, sempre será orçar.
- Ou será que me engano?
Fernando Costa
TRIGÉSIMO TERCEIRO DIA DA TRAVESSIA SÃO VICENTE (CABO VERDE) - RECIFE (BRASIL), PASSANDO PELO PARAÍSO DE FERNANDO DE NORONHA (BRASIL) A BORDO DA ESCUNA DE CASCO VERMELHO FRANCO-SUÍÇO-GIBRALTINA "MADAME LA MIETTE"
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