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terça-feira, 3 de junho de 2014

Vista do alto do histórico Forte dos Remédios - "Fernando de Noronha, a verdadeira Shangri-la" 3



Fernando de Noronha - maio de 2014 - foto de Fernando Costa
TIAGO BEZERRA (nascido em Recife, Pernambuco - morador do arquipélago)

1 – O que você pensa de Fernando de Noronha?


Fernando de Noronha é um lugar de rara beleza e surpreendentes

contradições.

2 – Qual o seu lugar favorito em Fernando de Noronha e porquê?


“Forte dos Remédios”, pelas paisagens que se descortinam do seu alto e também pelo seu conteúdo histórico.


3 – Qual a sua ilhota favorita do arquipélago de Fernando de Noronha?


“Sela Gineta”.


4 – O que você mais gosta de fazer em Fernando de Noronha, quando não está trabalhando?


Frequentar as praias, “malhar” na academia de ginástica e navegar na internet.
Meu comentário
"Tive o prazer de assistir uma ótima aula do professor Tiago Bezerra, na Escola Arquipélago, que muito me ajudou durante os quinze dias que morei no arquipélago. Muito obrigado professoras Luíza, Carol e Silvana. Quanto ao Forte dos Remédios é uma pena que os gentis brasileiros de Fernando de Noronha tenham esquecido de preservar essa joia rara de arquitetura e história, de onde se descortina uma vista incomparável da ilha. Detalhe, a foto acima foi feita do alto das suas muralhas. Só espero que o horizonte propositadamente inclinado não provoque vertigens na amiga leitora. Se provocar, eis aqui minha mão direita estendida pra ampará-la." :)
Fernando de Noronha na Wikipédia, a Enciclopédia Livre
A existência do arquipélago foi relatada à Lisboa em algum momento até 16 de janeiro de 1504, quando o rei D. Manuel I de Portugal emitiu uma carta de concessão da "ilha de São João" como uma capitania hereditária de Fernão de Loronha. A data e o novo nome na carta ainda são um enigma para os historiadores. Como Vespúcio não regressou a Lisboa até setembro de 1504, a descoberta deve ter sido anterior. Os historiadores têm a hipótese de que um navio perdido da frota de Coelho, sob o comando de um capitão desconhecido, pode ter retornado para a ilha (provavelmente no dia 29 de agosto de 1503, dia da festa da decapitação de São João Batista) para pegar Vespúcio, mas não encontrou ele ou qualquer outra pessoa e voltou para Lisboa com a notícia. (Vespúcio, em sua carta, afirma que deixou a ilha em 18 de agosto de 1503 e em sua chegada a Lisboa um ano depois, em 7 de setembro de 1504, o povo da cidade foi surpreendido, uma vez que "tinha sido dito" que o navio havia sido perdido. O capitão, que regressou a Lisboa com a notícia (e com o nome São João) ainda é... LINK



 

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