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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Procurando mãe pros meus futuros filhos - Introdução à série AS MAIS IMPORTANTES VELEJADORAS SOLITÁRIAS DE TODOS OS TEMPOS E LUGARES - NEWS de maio de 2014 - 2





INTRODUÇÃO À SÉRIE AS MAIS IMPORTANTES VELEJADORAS SOLITÁRIAS DE TODOS OS TEMPOS E LUGARES

Muito bom dia amigas e amigos leitores do oceânico blog MAR, MEIO AMBIENTE e BARCO À VELA.

- Eu lhes confesso que ainda não sou pai, nem pretendo gerar filhos antes de morrer, como a maioria de vocês já o fez, mas se algum dia eu mudar de ideia, adivinhem qual mulher escolherei pra futura mãe dos meus descendentes?
- Dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três!
- Parabéns!
- Acertou quem disse uma

velejadora solitária.
- Porque?
- Porque a mãe ideal precisa ser uma grande guerreira.
- Eu disse guerreira, gente?
- Cruz, credo!
 Logo eu que me chamo “João Pacífico Armando Guerra”? Rsrsrsrs...
- Eu, hein?
- Tô variando...
- Se fui eu mesmo que escrevi o lamentável adjetivo guerreira, substituam-no asinha por HEROICA.
- Sim, sim, isto sim, procuro uma mulher heroica, uma mulher extraordinária, uma verdadeira heroína, pra ser a mãe-ideal dos meus futuros filhos.
- Uma guerreira jamais.
- Deus me livre de ter que copular com uma guerreira.
- Porque?
- Porque tem nada mais idiota neste mundo que a guerra.
- Porque?
- Porque a melhor guerra é pior que a pior paz.
- Porque?
- Porque o capítulo mais lamentável, mais sórdido, feio e sujo de toda história humana sobre o planeta Terra, que deveria chamar-se ÁGUA, é o capítulo bélico.
- Mas o que que é isso companheiro?
- Onde já se viu, homem que é homem, invadir a casa alheia pra dar e levar "porrada", esfaquear e ser esfaqueado, degolar, estrangular, empalar, enforcar, torturar, chacinar, estuprar, matar e morrer, atear fogo, afundar navios, lançar mísseis, derrubar aviões, sobrevoar na calada da noite o território inimigo pra jogar bombas atômicas, trucidar em sórdidos campos de concentração milhares de semelhantes indefesos?
- Tudo “coisa de jerico”, no dizer da minha amada avó Balbina.
- Entenderam porque substituí guerreira por heroica no meu discurso?
- Sim, sim, prometo-lhes que se eu decidir gerar um filho ou filha antes de morrer, a mãe será forçosamente uma dessas 30 super-velejadoras, únicas trinta mulheres, se minha pesquisa não falha, que realizaram a aventura máxima, ou seja, que circum-navegaram o planeta Água em solitário, a bordo de um ousado barco à vela, a mais inteligente invenção da doida raça humana, desde que não se trate de um barco à vela de guerra.


- Só não sei qual delas escolher nesta, “panteônica” lista de trinta.
- Alguém me ajuda?
- Estava pensando em escolher a....
- Não, não, escolher bem é muito mais difícil que velejar bem.
- Conto com a providencial ajuda de vocês, pra “casar-me” e procriar com a mulher dos meus sonhos.


Fernando Costa

 

Fernando Costa, mais feliz que nunca.


- Ah, ia esquecendo de dizer-lhes, que felicidade pra mim é velejar até uma ilha desconhecida. E pra vocês?

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